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Reportagem

Copi “transbarroco”

30.6.2015  |  por Mateus Araújo

Copi foi insubmisso. Desses que não se regram – literalmente, era sinônimo da desconstrução. Entre suas maquiagens extravagantes, seus vestidos escandalosos e gestual tão intrínseco fez de si a melhor definição da sua própria classificação: o ator-travesti. Leia mais

Reportagem

O Auto da Compadecida foi um livro escrito por um jovem de 28 anos, em 1955. Inspirado nos autos medievais e, principalmente, na literatura de cordel, o paraibano Ariano Suassuna escreveu, no Recife, a peça que viria a lançar, no Brasil, um estilo de teatro popular Leia mais

Crítica

Vinte e cinco homens presos. Vinte e cinco espectadores cúmplices. Sistema 25, espetáculo dirigido por José Manoel Sobrinho – e que cumpriu temporada neste mês no Teatro Marco Camarotti – é um processo contínuo de criação que se pauta pela experimentação da palavra e do espaço e pela percepção de limites (ou a falta deles) entre cena e plateia. Leia mais

Crítica

Beiramos o caos das angústias. Pressionados pelas dúvidas, alvoroçados pelo tempo e a falta dele, desacreditados pela desigualdade e pelas desconformidades. O ceticismo está em voga. O passado – ou memória – está sendo destruído pela modernidade falida. Leia mais

Entrevista

Se hoje os motes biográficos de grandes estrelas levam muita gente aos teatros do Brasil para ver musicais, nas décadas de 1960 e 1970, os temas políticos do país imerso na ditadura fizeram surgir nos palcos uma verdadeira revolução com essa linguagem cênica. Unindo texto, música e interpretação, artistas nacionais fizeram da cena um manifesto político. Leia mais

Reportagem

O Magiluth está em crise existencial. Individualmente, a crise dos 30 anos remexe com a cabeça do elenco; e, coletivamente, a crise dos dez anos, remexe com as ideias do grupo. “Vivemos questionamentos de buscas e permanências”, conta o ator Giordano Castro. Leia mais

Crítica

Em 18 anos, o Grupo Grial de Dança já havia enveredado por quase todos os terreiros da cultura popular nordestina. Das influências ibéricas à força e expressão dos brincantes de maracatu rural e cavalo-marinho, as manifestações das entranhas do povo brasileiro foram aos palcos revisitadas pelos passos contemporâneos da companhia pernambucana. Leia mais

Crítica

Em nome do pai une dois olhares provocadores: bebe da tragédia edipiana e pinça contextos e conflitos da obra rodriguiana para falar da relação problemática entre pai e filho. O texto de Alcione Araújo (1945-2012) é marcado por ironias, sarcasmos e angústias. Leia mais

Crítica

O pernambucano João Falcão fez sua versão da Ópera do malandro explorando a teatralidade dentro dos universos da malandragem e da prostituição, propostos por Chico Buarque de Holanda no texto escrito originalmente no final da década de 1970. A peça de João estreou em agosto do ano passado no Rio de Janeiro, cumpriu temporada de março até o último dia 3 de maio no Theatro Net em São Paulo e agora vai iniciar turnê pelo País. Leia mais

Reportagem

O paulista Flávio Império (1935-1985) é um marco na cenografia dos palcos brasileiros. Rompeu com estruturas preestabelecidas, somando-se ao fazer teatral provocativo e extremamente ousado que nasceu no País na década de 1960. Está na ficha técnica dos principais espetáculos nacionais e também na arquitetura de importantes edificações erguidas por aqui. Leia mais