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“Adriane Mottola"

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Reportagem

Nos bailes da vida

23.4.2019  |  por Valmir Santos

Natal – Acostumado a acolher contranarrativas em sua programação, ou seja, obras combinadas a ações formativas e reflexivas que colocam em xeque discursos hegemônicos, um desígnio da arte maiúscula, o Palco Giratório do Sesc nunca cruzou as cinco regiões do Brasil com tamanha consciência de sua missão expedicionária como agora, no marco da 22ª edição.

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Crítica

Porto Alegre – Os textos A mulher arrastada, de Diones Camargo, cuja encenação acaba de cumprir oito sessões na capital do Rio Grande do Sul, e Buraquinhos ou O vento é inimigo do picumã, de Jhonny Salaberg, em temporada a partir desta semana, no Centro Cultural São Paulo, distanciam-se no tempo, no espaço e nos procedimentos documental e ficcional de um e de outro. Em comum, no entanto, as peças releem a naturalização da violência policial contra mulheres e homens negros, alvos diletos das forças de segurança nas cidades brasileiras. Realidades de classe e de raça sacramentadas pela impunidade. Leia mais

Reportagem

Figuras emblemáticas das artes cênicas da capital gaúcha, a atriz e diretora Adriane Mottola, da Cia. Teatro di Stravaganza, é a madrinha do Porto Alegre em Cena, enquanto o ator Mauro Soares tem sua carreira registrada no livro A luz do protagonista. Leia mais

Crítica

Escrita por Luís Alberto de Abreu, a peça Sacra folia, apresentada nesta edição da Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo, é tributária de muitas tradições e formas teatrais consagradas. Em sua composição, observamos a estrutura dos autos natalinos, o lugar do metateatro, os apelos farsecos. Além disso, talvez o mais forte vínculo que se possa perceber nessa peça lançada em 1996 é com a obra de outro grande dramaturgo brasileiro: Ariano Suassuna. Leia mais

Reportagem

Ator conhecido na cena gaúcha, Fernando Kike Barbosa, 49 anos, tem experimentado uma guinada em sua carreira teatral. Sem deixar de atuar, tornou-se um prolífico dramaturgo. No ano passado, estrearam dois espetáculos escritos por ele. Pequenas violências – silenciosas e cotidianas, que retorna a cartaz a partir deste sábado, no Teatro de Arena, em Porto Alegre, é um trabalho da Cia. Stravaganza sobre um atropelamento sem vítimas fatais contado do ponto de vista de diferentes testemunhas. O texto ganhou o Prêmio Ivo Bender de dramaturgia de 2011, concedido pela Secretaria Municipal da Cultura e pelo Instituto Goethe. No final deste mês, voltará a cartaz Circo de horrores e maravilhas, em parceria com Vera Parenza, uma peça de teatro de rua do grupo Oigalê que trata da questão das diferenças por meio de figuras circenses. Leia mais