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Publicações com a tag:

“Bertolt Brecht"

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“Bertolt Brecht"

Reportagem

Sem atores, Pendente de voto, criação do diretor catalão Roger Bernat, transforma o público em protagonista. No espetáculo, que já foi visto em Brasília e chega ao Sesc Pompeia na sexta, em São Paulo, o teatro se transforma em uma espécie de parlamento. E, aos espectadores, cabe decidir sobre uma série de questões. Leia mais

Entrevista

Herdeira direta do pensamento de Bertolt Brecht, a Berliner Ensemble foi criada pelo dramaturgo, em 1949. Foi à frente dessa companhia que o artista alemão conquistou projeção internacional – em 1955, Paris recebeu boquiaberta sua montagem de Mãe coragem e seus filhos e espalhou sua fama mundo afora. Mesmo depois de sua morte, pode-se dizer que essa ligação tão próxima entre criador e obra continuou. Sua mulher, Helene Weigel, dirigiu o grupo até 1971. Leia mais

Crítica

As celebrações pelos 450 anos de Shakespeare continuam a reverberar na agenda dos festivais brasileiros. No FIT – Festival Internacional de Teatro de Palco e Rua de Belo Horizonte, a tônica se manteve. A encenação de Hamlet, pela histórica cia. Berliner Ensemble, sinalizou o ponto máximo da programação. Leia mais

Reportagem

Uma das grandes atrações do 9º Festival Palco Giratório Sesc/Poa, a Cia. do Latão (SP) apresenta em Porto Alegre seus dois principais trabalhos em repertório. Será a estreia nacional da nova montagem (a versão anterior era de 2006) de O círculo de giz caucasiano, texto clássico de Brecht, com sessões nesta quinta (15/5) e sexta (16/5). Leia mais

Entrevista

Retorna a Porto Alegre uma das companhias mais importantes do País, a paulista Cia. do Latão. Em 2013 o grupo trouxe ao Palco Giratório O patrão cordial; agora, são duas peças: O círculo de giz caucasiano (2006) e Ópera dos vivos (2010). A primeira é uma reestreia nacional – a peça não era mais apresentada desde 2008 – com elenco composto, em sua maioria, por novos atores. Nela, o público é convidado a embarcar em uma jornada de três horas pelo universo de Bertolt Brecht, grande influência da companhia. Leia mais

Nota

O Festival Internacional de Teatro de Palco e Rua de Belo Horizonte anunciou a programação da sua 12ª edição, que ocorre entre os dias 6 e 25 de maio. Entre os destaques da seleção deste ano estão a Berliner Ensemble, mítica companhia alemã fundada por Bertolt Brecht, os também alemães do Maxim Gorki Theater, os franceses da Generick Vapeur e os argentinos da Timbre 4. Leia mais

Resenha

O lançamento de Hamlet: poema ilimitado (editora Objetiva, 2004), ensaio do crítico norte-americano Harold Bloom sobre a tragédia Hamlet, de Shakespeare, sugere que se fale dos temas temporais e intemporais em literatura e teatro. Convido o leitor a um breve passeio em torno do assunto; há questões nada fúteis a explorar. Vamos lá? Leia mais

Artigo

O que devemos guardar do pródigo teatro musical feito no Brasil das décadas de 1960 e 70? Penso ser possível extrair, daquelas peças e espetáculos, uma teoria do teatro – de matriz local, mas de vocação universal.

Apresento a seguir trechos da introdução de ‘Com os séculos nos olhos’: teatro musical e político no Brasil dos anos 1960 e 1970, livro que deverá ser publicado nos próximos meses pela Editora Dulcina. O livro procede da tese de doutorado que defendi em literatura brasileira, na Universidade de Brasília, em 2006. Leia mais

Artigo

No poema Eterno, o modernista Carlos Drummond garante: “E como ficou chato ser moderno./ Agora serei eterno”. Podemos parafrasear o dito e registrar: nada mais antigo que o moderno, agora queremos ser pós-modernos. E, se o assunto for teatro, seremos então pós-dramáticos. Mas correríamos o risco de jogar fora o bebê com a água do banho ao entender o período pós-dramático, iniciado nos anos 1970, como se fosse de ruptura completa com a história do teatro – desde os gregos. Leia mais

Artigo

Leia a seguir prefácio do livro Zé – Peça em um ato,  de Fernando Marques. Professor do Departamento de Artes Cênicas da UnB, o jornalista, escritor e compositor adapta em verso e canções a peça Woyzeck, de Georg Büchner. A segunda edição teve o texto revisto e surge dez anos depois pelas mãos da É Realizações Editora, dentro da coleção Autores Nacionais. Mais informações deste lançamento, do texto de quarta capa assinado pela pesquisadora e professora da USP Maria Sílvia Betti e do ensaio adicional de Marques em que comenta a curta e esmerada obra do escritor alemão, aqui. Leia mais