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“Denise Weinberg"

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“Denise Weinberg"

Reportagem

Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura 2023, atribuído pela Academia Sueca na quinta (5), o escritor e dramaturgo norueguês Jon Fosse, de 64 anos, é encenado no Brasil desde pelo menos 2004. Em março daquele ano, Denise Weinberg assinou a montagem de O nome, sob produção do Núcleo Experimental do Sesi, então coordenado por Isabel Setti. A criação inaugurou um espaço intimista e não teatral, o Mezanino, com cerca de 50 lugares, mantido em atividade até hoje na arquitetura de aço e concreto do Centro Cultural Fiesp, na Avenida Paulista.

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Artigo

Vinte e três vozes cogitam sobre A identidade da atuação brasileira no documentário de 66 minutos. O título é assertivo, dispensa a interrogativa, mas parte das atrizes e atores abre dissonâncias quanto a uma presumida genuinidade no modo de atuar em espaços cênicos nacionais.

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Encontro com Espectadores

O ator, dramaturgo e diretor Kiko Marques, cofundador da Velha Companhia (2003), e a atriz Denise Weinberg, cofundadora do Grupo Tapa (1979), foram os convidados do 4º Encontro com o Espectador. O espetáculo Sínthia norteou o diálogo de 29 de setembro de 2016, no Ágora Teatro. Leia mais

Encontro com Espectadores

Compartilhamos a transcrição do 1º Encontro com o Espectador ocorrido em 27 de junho de 2016, no Ágora Teatro, em São Paulo. A ação idealizada por este site discute espetáculos da temporada toda última segunda-feira do mês, com entrada franca. Iniciamos com os solos O grande inquisidor, interpretado por Celso Frateschi e dirigido por Roberto Lage, e O testamento de Maria, por Denise Weinberg e Ron Daniels. Leia mais

Crítica Militante

Luto e beleza

18.10.2016  |  por Kil Abreu

Kiko Marques reapresenta em Sínthia recursos formais experimentados no belo Cais ou Da indiferença das embarcações (2012). Ali já era perceptível a ambição que vai notabilizando o ator e diretor também como um dramaturgo importante na cena de São Paulo. Naquele espetáculo já se desenhava com rigor mais que razoável algumas coordenadas que talvez possam demarcar escolhas e características de estilo: Leia mais

Crítica Militante

Quando o hibridismo de linguagens já se naturaliza na cena contemporânea, chama atenção na peça Hotel Jasmim, de Claudia Barral, o forte enquadramento nas convenções do drama realista. Em especial por ter sido um dos textos selecionados por meio de edital público e premiado com publicação em livro e montagem apresentada na II Mostra Dramaturgia em Pequenos Formatos Cênicos, projeto de fomento e difusão teatral do Centro Cultural São Paulo. Leia mais

Crítica Militante

Vive-se atualmente no Brasil um daqueles momentos históricos em que se torna plenamente possível compreender a força das narrativas socialmente compartilhadas para interferir na imaginação pública. Uma vez criadas, e bem difundidas, podem mudar os rumos da sociedade. Por outro lado, o momento também é propício para pensar como são moldadas tais construções simbólicas. Oferecer ao espectador a possibilidade de um exercício lúdico de aguçamento do espírito crítico sobre esses relatos é um dos principais atributos dos solos do ator Celso Frateschi, O grande inquisidor, e da atriz Denise Weinberg, O testamento de Maria. Leia mais

Crítica

Em nome de Maria

2.2.2016  |  por Valmir Santos

No Brasil, a montagem de uma peça centrada em passagem da vida da Virgem Maria dificilmente escaparia aos traços barrocos da Igreja Católica, como o ornamento, a exuberância e a compaixão. Não é o que acontece em todas as frentes de O testamento de Maria, direção de Ron Daniels para o monólogo do irlandês Colm Tóibín, interpretado por Denise Weinberg. Leia mais

Crítica

Uma mulher e tudo o que ela não disse ao longo da vida. Em O testamento de Maria, em cartaz no Sesc Pinheiros, Denise Weinberg assume o icônico papel de mãe de Jesus Cristo e o ímpeto de revelar verdades submersas. Leia mais

Crítica

Os atores mais calejados do Grupo Tapa são reconhecidos pelo primado da fala. O espectador senta na última fila do teatro e não importa: a dicção traz o colorido firme da palavra para além do que ela imprime. Em As criadas, essa virtude desfila junto com uma acentuada expressão de matriz gestual que valoriza o subtexto. Não se trata do gesto consignado ao corpo – como na dança, no teatro-dança –, mas à atitude farejadora dos inconscientes culturais presentes no drama de Jean Genet (Les bonnes). Leia mais