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“História do Teatro Brasileiro"

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“História do Teatro Brasileiro"

Artigo

Panorama do teatro brasileiro completa 60 anos de sua publicação (Difel, 1962). É uma das obras centrais entre as escritas pelo crítico, professor e historiador Sábato Magaldi (1927-2016) e referência para a história do teatro no Brasil. O livro é a um só tempo síntese histórica e roteiro de trabalho. Organiza, aprofunda, desdobra os estudos que o autor já vinha desenvolvendo desde que começara a escrever no Diário Carioca, em princípio dos anos de 1950, e, depois, em mais de 20 anos de colaboração com o Jornal da Tarde, de São Paulo, a partir de 1966. A atividade jornalística seria complementada pela participação junto ao Suplemento Literário, do jornal O Estado de S. Paulo.

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Reportagem

Cacilda Becker é uma obsessão antiga de José Celso Martinez Corrêa. Desde os anos 1990, o diretor do Oficina se dedica à memória da maior atriz brasileira. Quando resolveu estrear Cacilda!!!, a motivação não era diferente. Mas a multidão nas ruas atropelou a trama que já estava pronta para ir ao palco. Leia mais

Reportagem

Já em cima do palco, depois que as cortinas estiverem abertas, Eva Wilma irá dizer: “Eu não era só bonita. Era uma boa atriz também. Recebi muitos convites pra trabalhar e acabei me transformando numa estrela. Logo veio a televisão e também um pouco de cinema. Fiz alguns filmes, muita televisão e grandes peças de teatro”.
O depoimento não é autobiográfico. Obra de ficção, faz parte do espetáculo Azul resplendor. Mas essas frases guardam tantas semelhanças com a realidade, que essa bem poderia ser uma súmula do percurso da própria intérprete. Prestes a completar 80 anos, Eva também comemora neste ano outra efeméride: seis décadas de carreira. Período em que colecionou uma notável galeria de personagens em peças, novelas e filmes. Leia mais

Artigo

Quando o grupo conclama “pedra nas veias”, em 1978, a metáfora não tinha perdido para o crack que hoje assoma os centros urbanos. No entanto, algumas palavras e ações lançadas há quase três décadas e meia, por entre labirintos lisérgicos de uma extinta boate batizada Las Piedras, sob a ditadura cívico-militar, ainda são atávicas para os artistas da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz. Gerações de espectadores identificam o DNA das suas obras, sem dificuldade: a busca por “um acontecimento teatral que negue a desumanização do indivíduo e denuncie a descaracterização consumista”, atualíssimos; a transposição dos “limites físicos da cena”; e a convicção da “cultura de resistência” constituindo reinvenção permanente, conforme os princípios cunhados no manifesto de origem dessa dialética da utopia em arte. Leia mais