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“Jerzy Grotowski"

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Entrevista

A potência do fim

12.2.2022  |  por Teatrojornal

O ano iniciou com fechamentos de ciclos pessoais e institucionais num centro de pesquisa teatral dos mais referenciais do planeta, o Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards. Sediado na cidade italiana de Pontedera desde 1986, quando o encenador polonês Jerzy Grotowski (1933-1999) aportou por lá – quatro anos após deixar seu país, sob a lei marcial, e emigrar primeiro para os Estados Unidos –, o espaço viu o diretor associado Mario Biagini, italiano, anunciar sua saída em 1º de janeiro e, 30 dias depois, o diretor artístico, Thomas Richards, estadunidense, decretar o fim das atividades do Workcenter.

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Reportagem

Vem pra rua

20.4.2014  |  por Fábio Prikladnicki

Inspirado pelos movimentos sociais que têm se avolumado nos últimos tempos, o 6º Festival Internacional de Teatro de Rua de Porto Alegre começa neste domingo (20/4) levantando a bandeira da reapropriação do espaço público. A edição do ano passado terminou no momento em que começaram a aparecer as primeiras manifestações nas ruas do país. Leia mais

Reportagem

São Paulo não precisa de um festival. Há uma infinidade de espetáculos em cartaz. E as produções internacionais nunca estiveram tão presentes. Essa era a percepção de produtores e gestores culturais da cidade. Mas Antonio Araujo, diretor do Teatro da Vertigem, e Guilherme Marques, diretor do teatro CIT- Ecum, não pensavam assim. “Fala-se que a cidade é grande demais. Dispersiva demais para um festival. Essas desculpas nunca me convenceram”, diz Araujo. A MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo nasce dessa percepção. Leia mais

Artigo

Faz 40 anos que a cidade de São Paulo abriga, com intermitência, encontros internacionais de teatro na acepção moderna que esses certames adquiriram no mapa-múndi após a Segunda Guerra (1939-1945). Vide os dois festivais estabelecidos em 1947 e tão paradigmáticos como diversos em seus formatos: o de Avignon, na França, e o de Edimburgo, na Escócia. Popularizar a arte teatral, interagir com outras manifestações-irmãs como a dança, a ópera, a música e as artes plásticas e abrir-se à cultura de outros países e continentes são algumas das premissas instigadoras. As mesmas que, em certa medida, moveram a atriz e empresária Ruth Escobar a promover, em 1974, o pioneiro Festival Internacional de Teatro em São Paulo, dois anos após Paris fixar o seu no calendário cultural, o Festival de Outono. Eram incomensuráveis os desafios de Escobar no país subdesenvolvido, de “terceiro mundo” e às voltas com o décimo aniversário da ditadura militar. Leia mais