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“Lenise Pinheiro"

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Artigo

Lenise por Elenize

29.4.2022  |  por Elenize Dezgeniski

O texto a seguir foi apresentado durante a mesa ‘Viva! 30 anos por Lenise Pinheiro’, que aconteceu em 29 de março de 2022, na Alfaiataria Espaço de Artes, extensiva à exposição de mesmo nome dentro da programação do circuito Interlocuções do Festival de Curitiba.

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Quero começar dizendo que é uma honra fazer parte desta mesa em celebração ao trabalho da fotógrafa de palco Lenise Pinheiro, que por sua vez celebra os 30 anos do Festival de Curitiba. Cumprimento os meus colegas Daniel Sorrentino e Maringas Maciel, companheiros do mesmo ofício nesta terra das Araucárias. E também o produtor cultural Celso Curi, mediador do encontro. Bem como agradeço à atriz Giovana Soar e à equipe do Interlocuções pelo convite.

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Crítica Militante

O segundo volume de Fotografia de palco absorve o campo molecular da cena. A escala das fisionomias e das materialidades recua um bocado no caráter espetacular, hegemônico no volume inicial, de 2008, e dota a nova antologia de imagens de Lenise Pinheiro de generosas doses de sinestesia. Leia mais

Resenha

Inevitável a analogia da obra de Lenise Pinheiro com a de Fredi Kleemann (1927-1974). Ela está para o Teatro Oficina Uzyna Uzona, do reflorescimento do grupo no início da década de 1990 até os dias de hoje, assim como o ator e fotógrafo – nascido na Alemanha e chegado ao Brasil aos seis anos – está para a companhia Teatro Brasileiro de Comédia (1948-1964). Cada um a seu modo, contracenaram profissional e intimamente com as gerações de artistas que frequentaram, respectivamente, as ruas Major Diogo e Jaceguai, no Bexiga paulistano, em diferentes momentos históricos que as fotos de cena e dos bastidores testemunharam com as singularidades de seu tempo. Leia mais

Nota

O dramaturgo Otavio Frias Filho participa hoje das atividades paralelas do Festival de Teatro de Curitiba com o lançamento de Cinco peças e uma farsa (Cosac Naify, 320 páginas, R$ 49,90). A obra reúne seis textos escritos na entrada dos anos 1990 e no início da década passada: Tutankáton, Rancor, Típico romântico, Sonho de núpcias, Utilidades domésticas e Breve história de uma perversão sexual. Dois deles, Tutankáton e Utilidades domésticas, ainda não foram encenados. Leia mais