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Publicações com a tag:

“Patrícia Selonk"

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“Patrícia Selonk"

Crítica

O encontro da Armazém Companhia de Teatro com a dramaturgia do chileno Guillermo Calderón em Neva constitui a primeira montagem a partir de uma peça hispano-americana em seus 36 anos de trajetória. E isso se dá de forma substancial. A despeito do permanente cultivo à alteridade e à consciência crítica em seus trabalhos, como em Angels in America (2019) e O dia em que Sam morreu (2014), sobressaem agora as crispações da arte de atuar e de performar passando por sobretons do drama naturalista e por visões de mundo idealizada ou antirromântica presentes no texto.

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Crítica

Integrantes da mesma família, alguns dos personagens de Inútil a chuva – Lotta, a mãe, Sarah, Slavoj e Claude, os filhos – não sabem muito sobre as vidas uns dos outros. Têm acesso a dados reduzidos sobre o marido/pai, que desapareceu. Trata-se de um mistério que assombra todos, ainda que de modos diversos. Leia mais

Crítica

O que é inegociável?, questiona um personagem de O dia em que Sam morreu. Se em tudo é possível fazer concessões, se todas as coisas têm um preço, o que resta como ponto de resistência? Na mais recente montagem da Armazém Cia. de Teatro, grupo com mais de 25 anos de trajetória, a ética surge como problemática a ser esmiuçada. Leia mais

Crítica

Radicado em São Paulo há muitos anos, onde já foi agraciado com um Prêmio Shell pelo conjunto de sua obra teatral, Mário Bortolotto é um dos muitos artistas de diversas áreas que nasceram em Londrina (PR) e se tornaram inter/nacionalmente notáveis. Como Arrigo Barnabé, Paulo de Moraes, Domingos Pellegrini, Patrícia Selonk, Rodrigo Garcia Lopes, Itamar Assumpção (de Arapongas, cidade vizinha, mas nutrido artisticamente em Londrina), dentre outros. Leia mais

Crítica

A Armazém Companhia de Teatro vem alternando encenações de textos já existentes, mais ou menos celebrados, com a produção de uma dramaturgia própria, concebida em parceria entre o diretor Paulo de Moraes e o autor Maurício Arruda Mendonça. O dia em que Sam morreu, espetáculo do grupo que estreou na última edição do Festival de Curitiba e faz temporada na Fundição Progresso, é o novo trabalho da dupla. Diferentemente de outras peças assinadas por Moraes e Mendonça, essa não é atravessada por evocação da vida na cidade do interior ou de uma juventude luminosa e nem por proposta de elo lúdico com o espectador favorecido pelo dispositivo cenográfico. Sobressai, isto sim, uma necessidade de frisar uma colocação referente ao estar no mundo, em especial no que diz respeito à consciência e à conduta ética de cada um no cotidiano. Leia mais

Crítica

O 14ª Festival de Cenas Curtas, cuja principal etapa terminou na noite de domingo e desdobra-se até o próximo fim de semana, proporcionou a quatro grupos convidados criar obras de até 15 minutos dentro do espírito do teatro de pesquisa que pauta as respectivas trajetórias, bem como os 15 anos do encontro organizado pelo centro cultural Galpão Cine Horto. São eles o Armazém Companhia de Teatro, 26 anos, do Rio; o grupo Clowns de Shakespeare, 20 anos, de Natal; a Companhia Brasileira de Teatro, 14 anos, de Curitiba; e o Grupo Espanca!, 9 anos, de Belo Horizonte, a cidade-sede do encontro. Leia mais