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Publicações com a tag:

“Recife"

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Crítica

Beiramos o caos das angústias. Pressionados pelas dúvidas, alvoroçados pelo tempo e a falta dele, desacreditados pela desigualdade e pelas desconformidades. O ceticismo está em voga. O passado – ou memória – está sendo destruído pela modernidade falida. Leia mais

Entrevista

Se hoje os motes biográficos de grandes estrelas levam muita gente aos teatros do Brasil para ver musicais, nas décadas de 1960 e 1970, os temas políticos do país imerso na ditadura fizeram surgir nos palcos uma verdadeira revolução com essa linguagem cênica. Unindo texto, música e interpretação, artistas nacionais fizeram da cena um manifesto político. Leia mais

Reportagem

O Magiluth está em crise existencial. Individualmente, a crise dos 30 anos remexe com a cabeça do elenco; e, coletivamente, a crise dos dez anos, remexe com as ideias do grupo. “Vivemos questionamentos de buscas e permanências”, conta o ator Giordano Castro. Leia mais

Crítica

Em 18 anos, o Grupo Grial de Dança já havia enveredado por quase todos os terreiros da cultura popular nordestina. Das influências ibéricas à força e expressão dos brincantes de maracatu rural e cavalo-marinho, as manifestações das entranhas do povo brasileiro foram aos palcos revisitadas pelos passos contemporâneos da companhia pernambucana. Leia mais

Crítica

Em nome do pai une dois olhares provocadores: bebe da tragédia edipiana e pinça contextos e conflitos da obra rodriguiana para falar da relação problemática entre pai e filho. O texto de Alcione Araújo (1945-2012) é marcado por ironias, sarcasmos e angústias. Leia mais

Crítica

O pernambucano João Falcão fez sua versão da Ópera do malandro explorando a teatralidade dentro dos universos da malandragem e da prostituição, propostos por Chico Buarque de Holanda no texto escrito originalmente no final da década de 1970. A peça de João estreou em agosto do ano passado no Rio de Janeiro, cumpriu temporada de março até o último dia 3 de maio no Theatro Net em São Paulo e agora vai iniciar turnê pelo País. Leia mais

Crítica

No final de Protocolo, peça do português Mala Voadora, os atores Jorge Andrade e Anabela Almeida se questionam sobre a quem agradarão com aquele trabalho. Tomando as regras e etiquetas impostas pela realeza, o espetáculo é uma desconstrução para qualquer cerimônia de pompa. Faz do cômico e sarcástico a reflexão de papeis e valores – muitos deles modificados com o tempo – que, não obstante, serviu como uma luva para a abertura do Festival de Teatro de Grupo do Recife – Trema!, numa edição “rebelde”. O espetáculo foi apresentado quarta (8), no Teatro Hermilo Borba Filho. Leia mais

Reportagem

Quando a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp), em março, levou ao palco tensões geográficas e políticas que assolam o mundo, sobretudo aquelas do Oriente Médio, o fez para discutir o tema através de estéticas e propostas cênicas particulares, com grupos de fora do Brasil (apenas uma peça era nacional). Embora com bem menos recursos e dimensão menor do que a MITsp (o festival paulista custou mais de R$ 3 milhões), começa no dia 8 de abril, no Recife, o Festival de Teatro de Grupo – Trema!, com um eixo curatorial que se propõe, de forma semelhante, a pensar os espaços, pertencimentos e ocupações que refletem no homem (recifense, sobretudo) contemporâneo. Leia mais

Crítica

Os intercâmbios entre companhias pernambucanas com outros grupos de fora do Estado e do País têm possibilitado a criação de espetáculos de relevantes propostas cênicas, nos últimos anos. A mais recente montagem, primeira estreia do Janeiro de Grandes Espetáculos, é Pangeia, trabalho dos grupos Acaso e Limiar (Galícia) que une dança, música e teatro numa encenação extremamente contemporânea. O espetáculo, que reflete um amadurecimento da companhia pernambucana, foi encenado sábado (17) e domingo (18) no Teatro Hermilo Borba Filho. Leia mais

Crítica

A verdade sobre os fatos pouco importa. O que é fundamental no convencimento do interlocutor é a maneira de como uma história é contada – ou, aliás, bem contada. É dessa perspectiva que parte Maldito coração, me alegra que tu sofras, monólogo da atriz Ida Celina, dirigido por Mauro Soares e encenado nos dias 15 e 16/1 no Teatro Marco Camarotti. A peça, umas das três atrações que marcaram a abertura do Janeiro de Grandes Espetáculos, no Recife, é um apurado exercício de dramaturgia reforçado por uma interpretação precisa e humor de bom gosto, na narrativa de uma amor doloroso e engraçado. Leia mais