25.10.2022 | por Neomisia Silvestre
“Eu prefiro dançar a falar. Nasci no Benin e cresci no Senegal. Essas duas identidades, das quais sou muito orgulhosa, são a base da minha técnica. Deixei meu país de origem aos 7 anos e, na escola, durante o intervalo, as meninas não falavam a mesma língua que eu. Quando dançava no meio delas, nas brincadeiras infantis, via as árvores dançarem e sugeria movimentos semelhantes. Elas me chamavam de Doff bi [‘louca’, em wolof, língua falada na África Ocidental], mas vinham procurar pela louca que dançava e tentavam me imitar”.
Leia mais27.6.2015 | por Dirce Waltrick do Amarante
Em 2014, assisti na Brooklyn Academy of Music (BAM), em Nova York, à apresentação de Kontakthof, que há 30 anos fazia seu début nos Estados Unidos no mesmo teatro. Leia mais