De vez em quando, de modo menos comum do que o necessário, algum governador ou prefeito inaugura um grande teatro. Arenas multiuso, auditórios e espaços diversos com capacidade para mil, duas mil pessoas ou mais. A louvável iniciativa de reverter o dinheiro público em espaços culturais, com possibilidade de receber atrações artísticas capazes não apenas de entreter, mas de tornar mais humanos, e às vezes até mais educados os eleitores, geralmente não alcança seus objetivos. Leia mais