O lar de Alvise Camozzi paira suspenso no espaço. Nele não há mesa, porta ou janela. No lugar do chão, há um abismo.
Autor e diretor que trocou Veneza pelos trópicos, ele abre sua casa para o público em Psicotrópico, experimento que encerra uma trilogia sobre deslocamento, pertencimento, fronteira e perda iniciada há três anos por seu Núcleo Artístico Società Anonima. Leia mais