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A produtividade febril e a experiência relativa [aParte XXI]

1.9.2010  |  por Valmir Santos

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estudo Uma reflexão sobre a década teatral paulistana sob o impacto da Lei de Fomento

 

A convite da aParte XXI – Revista do Teatro da Universidade de São Paulo – uma publicação histórica nascida em 1968, quando o órgão era dirigido pelo cenógrafo Flávio Império, e retomada agora pelo TUSP –, analiso o primeiro decênio paulistano do século sob a perspectiva dos oito anos da Lei de Fomento. Relaciono a política pública transformadora com as noções de continuidade e pesquisa embrionárias em Antunes Filho pré-Macunaíma (1978), daí a formalização do CPT apoiada pelo Sesc-SP. E anoto a paradoxal corrida frenética dos grupos aos projetos em prejuízo da experiência vide o cúmulo da sessão única semanal.

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Jornalista e crítico fundador do site Teatrojornal – Leituras de Cena, que edita desde 2010. Escreveu em publicações como Folha de S.Paulo, Valor Econômico, Bravo! e O Diário, de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Autor de livros ou capítulos afeitos ao campo, além de colaborador em curadorias ou consultorias para mostras, festivais ou enciclopédias. Cursa doutorado em artes cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, onde fez mestrado na mesma área.

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