Paraibano, ator, bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Mackenzie, mestrando em Políticas para a Diversidade Cultural na FFLCH/USP e ex-secretário de Políticas Culturais e de Identidade e Diversidade Cultural no Ministério da Cultura (2005-2015). Proprietário da Córdula Responsabilidade Cultural (SP), que presta consultoria em formação, planejamento e políticas públicas. Coordenador executivo da elaboração do Plano Municipal de Cultura em São Paulo. Consultor da Unesco para a candidatura de Santana de Parnaíba (SP) à Rede de Cidades Criativas. Professor no curso de extensão em Gestão Cultural da PUC-SP.
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26.9.2021 | por Américo Córdula
Em 1959, na cidade de Santos, acontecia o II Festival Nacional de Teatro de Estudantes, criado e realizado pelo diplomata e entusiasta dessa arte Paschoal Carlos Magno. Foi o maior encontro de grupos de teatro do Brasil, trazendo espetáculos de todas as regiões e que reuniu 1.242 participantes. O ator Rubens Teixeira, integrante da companhia Teatro Cacilda Becker (TCB), participou da montagem de Mary Stuart, de Schiller, que era a grande atração do festival, a atriz Lêda Córdula era integrante do Grupo Teatro de Estudante da Paraíba, que levou John Gabriel Borkman, de Ibsen. Na plateia dos dois espetáculos estava o estudante santista da Escola de Artes Dramáticas (EAD), Sérgio Mamberti. Na praia do Gonzaga, Rubens e Lêda começaram um namoro, que virou um noivado e casamento, do qual resultou o meu nascimento em João Pessoa, em 1962. Por conta disso digo que o Mamberti me conhece antes de eu nascer. Vivemos em João Pessoa e Recife até 1969, quando migramos para São Paulo e reencontramos Mamberti.
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