Ó doce irmã, o que você quer mais? Eu já arranhei minha garganta toda Atrás de alguma paz. Agora, nada de machado e sândalo. Você que traz o escândalo, Irmã-luz
(Caetano Veloso, Escândalo)
Em Belo Horizonte
É sem dúvida um tempo novo. E é do olho do furacão, em uma época de notável violência contra o humano, que o palco brasileiro vai comportando as novas representações que os sujeitos sociais afirmam. A criação coletiva do grupo Rainha Kong para O bebê de tarlatana rosa, conto homônimo do carioca João do Rio (1881-1921), confirma esse raciocínio. Leia mais