Professor de literatura brasileira na USP, com doutorado na mesma área e instituição; mestrado em teoria literária e literatura comparada também pela USP; e pós-doutorado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris. Livre-docente em literatura brasileira pela USP, onde é professor sênior. Seus trabalhos de pesquisa concentram-se no estudo do romance e do conto no Brasil, além de artes cênicas.
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16.9.2016 | por José Antonio Pasta
(Nota crítica e teórica)
Comentando as diferenças que apartam um do outro o teatro e o romance, o celebrado crítico e historiador Décio de Almeida Prado escreveu: “(…) é difícil imaginar, por exemplo, um romance como o Quincas Borba transposto para o palco sem perder sua imponderabilidade, a sua atmosfera feita menos de fatos que de sugestões, de coisas que temos o cuidado de não definir com clareza nem a nós mesmos”.[1]
Pois foi a isso mesmo que se lançou o Coletivo de Teatro Alfenim: transpor para a cena o Quincas Borba machadiano, nada menos. Leia mais