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Publicações com a tag:

“Drummond"

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Artigo

Mesmo com o recorte curatorial razoavelmente preciso, amparado nos eixos que foram propostos para a MIT 2015, que por um momento recaem sobre temas, assuntos e em outros sobre meios implicados na criação, é uma evidência que o diverso se impõe porque em qualquer caso os contornos desse campo anunciado se alargam na mesma medida em que os temas se transformam em questões de pensamento nem sempre pacíficas e os jogos com a linguagem se renovam a cada um dos trabalhos apresentados na Mostra. Mas, se o diverso é uma evidência é preciso então investigar as suas nuances. Porque uma crítica que se conforma à constatação da diversidade ou à sua mera descrição é uma crítica natimorta. Exije-se, pois, para sair fora dessa condição, certo espírito de uma aventura possível de pensamento. Leia mais

Entrevista

Com a quarta edição anual agendada para maio próximo, o misto de encontro e mostra “Janela de Dramaturgia” tornou-se um dos protagonistas da difusão, estímulo e discussão da escrita teatral em Belo Horizonte. Na entrevista a seguir, elaborada por email, o dramaturgo, ator, diretor e produtor Vinícius Souza, de 26 anos, coidealizador do projeto com a também atriz e autora Sara Pinheiro, discorre sobre as conquistas e desafios da geração de dramaturgos despontada entre a década passada e a atual, fruto da vocação dos grupos para os processos colaborativos. Cresce também os textos não necessariamente embrionários do trabalho coletivo, reafirmação da perspectiva autoral. Leia mais

Crítica

Interessantíssimo: o monólogo Calango deu! Os causos de dona Zaninha, espetáculo carioca exibido no Teatro Funarte Plínio Marcos, em Brasília, durante o festival Cena Contemporânea, é brasileiro até a raiz dos cabelos ou das unhas, mas não guarda nem de longe o ar missionário de quem resgata ou recupera alguma coisa. Isto é, os artistas da Cia. Caititu tratam suas fontes – no caso, o interior de Minas – como coisa viva, sem nostalgia excessiva e sem o olhar vagamente superior com que os da cidade por vezes miram o campo ou, como diria dona Zaninha, a roça. Tudo respira e é deliciosamente engraçado. Leia mais