Mergulhados no rastro de destruição deixado por duas guerras mundiais, muitos dos grandes artistas do século 20 não fizeram de suas criações apenas um testemunho do horror. Forjaram – perplexos diante de milhões e milhões de mortes – novas linguagens e formas de criação. Samuel Beckett tentou flagrar o absurdo de um mundo desumanizado. Jean-Paul Sartre ergueu sua obra ao mirar a falta de sentido da existência. Tadeusz Kantor (1915-1990) olhava para o vazio, para os objetos mais sem valor, para a morte. Leia mais