5.12.2015 | por Daniel Schenker
Integrantes da mesma família, alguns dos personagens de Inútil a chuva – Lotta, a mãe, Sarah, Slavoj e Claude, os filhos – não sabem muito sobre as vidas uns dos outros. Têm acesso a dados reduzidos sobre o marido/pai, que desapareceu. Trata-se de um mistério que assombra todos, ainda que de modos diversos. Leia mais
11.8.2015 | por Michele Rolim
Os irmãos Van Gogh – Vincent e Theodorus – estão enterrados, lado a lado, no cemitério de Auvers-sur-Oise, na França, onde pessoas do mundo inteiro visitam o local. Os dois holandeses ocuparam, no século XIX, a mesma gangorra no comércio das galerias de pintura, mas em lados opostos: um era pintor, o outro, marchand. Leia mais
13.11.2014 | por Maria Eugênia de Menezes
O que é inegociável?, questiona um personagem de O dia em que Sam morreu. Se em tudo é possível fazer concessões, se todas as coisas têm um preço, o que resta como ponto de resistência? Na mais recente montagem da Armazém Cia. de Teatro, grupo com mais de 25 anos de trajetória, a ética surge como problemática a ser esmiuçada. Leia mais
23.4.2014 | por Daniel Schenker
A Armazém Companhia de Teatro vem alternando encenações de textos já existentes, mais ou menos celebrados, com a produção de uma dramaturgia própria, concebida em parceria entre o diretor Paulo de Moraes e o autor Maurício Arruda Mendonça. O dia em que Sam morreu, espetáculo do grupo que estreou na última edição do Festival de Curitiba e faz temporada na Fundição Progresso, é o novo trabalho da dupla. Diferentemente de outras peças assinadas por Moraes e Mendonça, essa não é atravessada por evocação da vida na cidade do interior ou de uma juventude luminosa e nem por proposta de elo lúdico com o espectador favorecido pelo dispositivo cenográfico. Sobressai, isto sim, uma necessidade de frisar uma colocação referente ao estar no mundo, em especial no que diz respeito à consciência e à conduta ética de cada um no cotidiano. Leia mais
7.4.2014 | por Michele Rolim
Foram dias agitados na capital paranaense, uma vez que a 23ª edição do Festival de Teatro de Curitiba terminou ontem. A programação da Mostra oficial incluiu 34 espetáculos, sendo sete estreias nacionais e quatro de grupos estrangeiros. A mostra paralela, Fringe, teve cerca de 400 atrações com três mil artistas. Leia mais