Em 2000, Felipe Hirsch transpôs para a cena o romance em que o dono de uma loja de discos era fixado em classificar as cinco melhores ou piores canções pop com a régua das suas separações amorosas, entre outras tiradas. Lembramos de A vida é cheia de som e fúria porque as obsessões com as quais o diretor é confrontado em Democracia são de ordem institucional e mais complexas, também um espetáculo que partiu de um livro. Leia mais