14.6.2016 | por Kil Abreu
Parte II – A caminho do dissenso
Em artigo para a revista Bravo!, no final dos anos 90, o diretor e professor Sérgio de Carvalho sentenciava: “O processo de esvaziamento da crítica teatral na imprensa brasileira já dura mais de duas décadas. E esses que aí estão talvez constituam o nosso último grupo de críticos”.[1] Curiosamente, mais de quinze anos depois um crítico da geração atual, Diego Reis, salvo engano sustenta juízo aproximado, ao anunciar no resumo do seu ensaio, já neste ano de 2016: “Este ensaio tem por objetivo pensar o campo da crítica de arte nos últimos vinte anos. E, de modo especial, a crítica teatral diante do diagnóstico de esvaziamento e perda de força com que se depara, seja com a redução do espaço da crítica nos veículos de comunicação de massa, seja o lugar de estabilidade entre o cânone e o consenso que parece caracterizar os exercícios críticos recentes”.[2] Leia mais
29.3.2014 | por Teatrojornal
O dramaturgo Otavio Frias Filho participa hoje das atividades paralelas do Festival de Teatro de Curitiba com o lançamento de Cinco peças e uma farsa (Cosac Naify, 320 páginas, R$ 49,90). A obra reúne seis textos escritos na entrada dos anos 1990 e no início da década passada: Tutankáton, Rancor, Típico romântico, Sonho de núpcias, Utilidades domésticas e Breve história de uma perversão sexual. Dois deles, Tutankáton e Utilidades domésticas, ainda não foram encenados. Leia mais