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“Rafael Barbosa"

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“Rafael Barbosa"

Reportagem

Quando o ator e diretor cearense Silvero Pereira desembarcou em Porto Alegre, em janeiro de 2013, não sabia ao certo quais proporções tomaria o intercâmbio artístico que objetivava na cidade. Durante seis meses, Silvero pesquisou e conversou com travestis, transformistas e transexuais pelas ruas e casas de show da cidade. O levantamento deste material, ao lado dos relatos colhidos sobre este universo em Fortaleza (CE), resultou no espetáculo BR-Trans, sob direção da diretora gaúcha Jezebel De Carli (da Santa Estação Cia de Teatro). Leia mais

Crítica

O artista é o Atlântico. Pacífico. Leão. Oceano e fera. Afoga e devora ­– cantadas, essas frases recebem o espectador de Orlando, montagem do Grupo Expressões Humanas, adaptado do romance homônimo de Virginia Woolf (1882-1941), publicado em 1928. A canção de boas-vindas dá o tom do que se pode esperar do espetáculo – um desafio a qualquer ator, que precisa assumir esta dupla condição, de “oceano” e de “fera”, para encenar Orlando. Leia mais

Crítica

As duas peças de Rafael Barbosa apresentadas na semana do Festival de Teatro de Fortaleza tocam em meandros dessa arte e dos seus fazedores. Metrópole, com a Companhia Inquieta de Teatro, e Ô, putaria, com o Grupo Teatro em Película, urdem os dilemas da produção da cidade e do próprio artista em construção. Em vez de ansiedade metalinguística, a profícua obra de juventude – ele tem 23 anos e pelo menos dez textos – é talhada pelo desejo de contar histórias dispondo muitas pedras metafísicas e tragicômicas no meio do caminho. Leia mais

Crítica

Os sujeitos de Metrópole antagonizam o ensimesmar-se e a extroversão. Eu e mundo. Afeto e dilaceração. Casa e cidade. Íntimo e urbano. Os movimentos da vida que há anos separaram os irmãos agora despontam invertidos. Caetano, o ressentido com o teatro, recebe em sua toca a visita de Charles, o jovem ator que o incita a obstinar como d’antes. Em vão? Leia mais