31.1.2025 | por Teatrojornal
No país de Villa-Lobos, Chiquinha Gonzaga, Donga, Pixinguinha, Zé Coco do Riachão e Helena Meirelles, para pinçar alguns nomes, a música costuma ser parceira de primeira hora nos trabalhos de artes cênicas. Inclusive, quando avança para além do território brasileiro. A fartura dessa sofisticada relação pode ser experienciada nas formas e temas de três espetáculos teatrais em cartaz em fevereiro em unidades do Sesc São Paulo na capital.
A banda épica na NOITE DAS GERAIS, criação coletiva da Companhia do Latão (SP), estreia dia 14/2 no Sesc 14 Bis. Furacão, com o grupo Amok Teatro (RJ), segue até dia 16/2 no Sesc Santana. Já Nossa história com Chico Buarque, sob direção de Rafael Gomes e produção da Sarau Cultura Brasileira (RJ), cumpre temporada até 28/2 no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros.
Leia mais12.1.2021 | por Valmir Santos
A história do Teatrojornal – Leituras de Cena é devedora da cultura de jornalismo. Entrei em contato com ela na adolescência, frequentando a biblioteca pública de São Miguel Paulista, bairro da zona leste de São Paulo onde nasci e fui criado. Preferia ler jornais a gibis. No atual ensino médio, meados dos anos 1980, convenci a diretora da escola a apoiar a criação de um informe rodado em folhas de sulfite mimeografadas, o Matéria-Prima. Fazia as vezes de “editor” convencendo colegas da turma a escrever poemas, crônicas, notícias do cotidiano dos secundaristas. Nunca mais quis exercer outra profissão que não a de jornalista.
Leia mais19.7.2016 | por Valmir Santos
O segundo volume de Fotografia de palco absorve o campo molecular da cena. A escala das fisionomias e das materialidades recua um bocado no caráter espetacular, hegemônico no volume inicial, de 2008, e dota a nova antologia de imagens de Lenise Pinheiro de generosas doses de sinestesia. Leia mais
14.7.2015 | por Dirce Waltrick do Amarante
O polonês Tadeusz Kantor (1915-1990), que em 2015 completaria 100 anos [nasceu em 6/4/1915], engrossa a lista de dramaturgos e encenadores que, como Gertrude Stein, Eugène Ionesco, Robert Wilson etc., afirmavam não gostar do teatro de sua época, mas que, apesar disso, ou justamente por isso, revolucionaram as formas teatrais. Leia mais