Ensaísta, tradutora e professora do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Publicou, entre outros, Cenas do teatro moderno e contemporâneo (Iluminuras), Para ler ‘Finnegans Wake’ de James Joyce (Iluminuras). Colabora em jornais como O Estado de S. Paulo, O Globo e Notícias do Dia.
As conversas dessa ação mensal são gravadas, transcritas, editadas e publicadas aqui no site. Você encontra desde as primeiras edições de 2016 até parte dos Encontros de 2019. Boa leitura.
LEIA A TRANSCRIÇÃO DE ALGUMAS DAS CONVERSAS REALIZADAS
apoio:
Leia os 72
textos
dessa ação >
27.10.2016 | por Dirce Waltrick do Amarante
Em 17 de maio de 2016 foram comemorados os 150 anos de nascimento do compositor francês Erik Satie (1866-1925). Para celebrar a data, a Elefants Companhia de Teatro montou a única peça teatral do artista, A armadilha de Medusa, que estreou em 28 de setembro em Florianópolis. Leia mais
4.10.2016 | por Dirce Waltrick do Amarante
É difícil definir a dança butô, que nasceu no Japão nos anos 1950 e recebeu influências do pensamento artístico ocidental e oriental, inclusive com forte trânsito pelo teatro. Defini-la, como afirma a estudiosa Maura Baiocchi, talvez seja uma preocupação dos ocidentais mais especificamente. A palavra butô em japonês é formada por dois ideogramas: bu (dança) e to (passo). Leia mais
16.8.2016 | por Dirce Waltrick do Amarante
É um lugar-comum a afirmação de que, para a sobrevivência do teatro, é preciso que as crianças sejam levadas a pantominas e a outros entretenimentos como uma introdução às apresentações ao vivo; afinal, elas serão os futuros espectadores. Leia mais
10.6.2016 | por Dirce Waltrick do Amarante
A estreia, em 1965, de Liberdade, liberdade, de Millôr Fernandes e Flávio Rangel, foi um grande sucesso, mas não durou muito nos palcos brasileiros, pois tão logo o regime militar, recém-instaurado no Brasil, se deu conta do conteúdo da peça, ela foi imediatamente censurada. Leia mais
10.5.2016 | por Dirce Waltrick do Amarante
Entre as muitas atividades do catarinense, radicado no Paraná, Manoel Carlos Karam (1947-2007), estão as de autor e de diretor teatral. Como dramaturgo, escreveu mais de vinte peças ao longo dos anos 1970. É sobre essa atividade que pretendo me deter neste breve ensaio, debruçando-me mais especificamente sobre a peça Duas criaturas gritando no palco, uma vez que ela contém muitos elementos que ressurgem em outros textos dramatúrgicos do escritor. Leia mais
A lista de escritores e artistas cubanos reconhecidos internacionalmente por seus trabalhos é grande e contempla desde escritores como José Lezama Lima, Guillermo Cabrera Infante e Severo Sarduy a perfomers ousadas como Ana Mendieta e Tania Bruguera. Com a retomada das relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos, imagina-se que outros artistas de grande importância, mas que foram de certa forma obscurecidos pelo regime castrista, virão à tona.
Esse, parece-me, será o caso do romancista, dramaturgo e poeta Virgilio Piñera (1912 -1979), um dos escritores mais originais de Cuba Leia mais