8.7.2025 | por Teatrojornal
O novo e 14º espetáculo da Companhia de Teatro Heliópolis, A boca que tudo come tem fome (Do cárcere às ruas), que cumpre temporada de quinta (10) a 3 de agosto no Sesc 14 Bis – Teatro Raul Cortez, em São Paulo, traz à lembrança, por contraste, duas peças do santista Plínio Marcos (1935-1999): Barrela (1958), uma noite na cela em que seis presos estão sujeitos a regras próprias tão violentas quanto o sistema prisional do Estado, até que a chegada de um sétimo personagem irrompe descontrole; e, trinta anos depois, A mancha roxa (1988), que também se passa em uma cela, dessa vez em presídio feminino, mostrando seis personagens às voltas com perturbação física e psíquica ou doença que, à época, costumava ser associada à Aids, jamais mencionada no texto, tampouco qualquer outra enfermidade é nomeada.
Leia mais31.1.2025 | por Teatrojornal
No país de Villa-Lobos, Chiquinha Gonzaga, Donga, Pixinguinha, Zé Coco do Riachão e Helena Meirelles, para pinçar alguns nomes, a música costuma ser parceira de primeira hora nos trabalhos de artes cênicas. Inclusive, quando avança para além do território brasileiro. A fartura dessa sofisticada relação pode ser experienciada nas formas e temas de três espetáculos teatrais em cartaz em fevereiro em unidades do Sesc São Paulo na capital.
A banda épica na NOITE DAS GERAIS, criação coletiva da Companhia do Latão (SP), estreia dia 14/2 no Sesc 14 Bis. Furacão, com o grupo Amok Teatro (RJ), segue até dia 16/2 no Sesc Santana. Já Nossa história com Chico Buarque, sob direção de Rafael Gomes e produção da Sarau Cultura Brasileira (RJ), cumpre temporada até 28/2 no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros.
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