Jornalista e mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Desenvolve pesquisa em torno do tema curadoria em festivais de artes cênicas. É a repórter responsável pelo setor de artes cênicas do Jornal do Comércio, em Porto Alegre (desde 2010). Participou dos júris do Prêmio Açorianos de Teatro, do Troféu Tibicuera de Teatro Infantil (ambos da Prefeitura de Porto Alegre) e do Prêmio Braskem em Cena no festival internacional Porto Alegre Em Cena. É crítica e coeditora do site nacional Agora Crítica Teatral e membro da Associação Internacional de Críticos de Teatro, AICT-IACT (www.aict-iatc.org), filiada à Unesco). Por seu trabalho profissional e sua atuação jornalística, foi agraciada com o Prêmio Açorianos de Dança (2015), categoria mídia, da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Porto Alegre (2014), e Prêmio Ari de Jornalismo, categoria reportagem cultural, da Associação Rio Grandense de Imprensa (2010, 2011, 2014).
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3.5.2014 | por Michele Rolim
Uma das grandes mostras de produções nacionais no Estado, o Festival Palco Giratório Sesc começa nesta sexta-feira [2/5] e segue até o dia 25 de maio. Serão 130 ações, entre espetáculos e atividades formativas. Leia mais
19.4.2014 | por Michele Rolim
Buscando novos horizontes, o Festival de Teatro de Rua de Porto Alegre realiza sua sexta edição a partir deste domingo, e se estende até o dia 29 de abril. O evento se consolida como internacional e adquire um outro olhar a partir da curadoria assinada pelo consultor Marcelo Bones, compartilhada com o coordenador e diretor artístico do festival, Alexandre Vargas. Os números mostram o fôlego do evento. Serão 24 companhias teatrais, com 27 espetáculos (dois internacionais, oito nacionais e 17 regionais), realizando 61 apresentações em 28 bairros de Porto Alegre. Na programação há espetáculos, intervenções urbanas, performance, dança e – até mesmo – comida de rua. Leia mais
9.4.2014 | por Michele Rolim
Há 16 anos, era difícil imaginar que o Fringe – a programação paralela do Festival de Teatro de Curitiba – iria crescer tanto. Neste ano, foram cerca de 400 espetáculos, diferente do início tímido, lá em 1998. Se antes era uma tarefa árdua escolher o que assistir, hoje, com as mostras especiais, é possível visualizar as opções de linguagens adotadas pelos grupos. Leia mais
7.4.2014 | por Michele Rolim
Foram dias agitados na capital paranaense, uma vez que a 23ª edição do Festival de Teatro de Curitiba terminou ontem. A programação da Mostra oficial incluiu 34 espetáculos, sendo sete estreias nacionais e quatro de grupos estrangeiros. A mostra paralela, Fringe, teve cerca de 400 atrações com três mil artistas. Leia mais
28.3.2014 | por Michele Rolim
Não é de hoje que a ópera está na agenda dos gaúchos. Desde 2012, ao que tudo indica, há uma retomada de montagens locais na capital. P-u-n-c-h – Uma ópera sobre liberdade, identidade e porcentagem vem ao encontro deste movimento com algumas particularidades. A encenação estreia nesta sexta, às 20h, no Teatro Renascença (Erico Verissimo, 307), e segue até domingo. Leia mais
22.3.2014 | por Michele Rolim
Quando o ator e diretor cearense Silvero Pereira desembarcou em Porto Alegre, em janeiro de 2013, não sabia ao certo quais proporções tomaria o intercâmbio artístico que objetivava na cidade. Durante seis meses, Silvero pesquisou e conversou com travestis, transformistas e transexuais pelas ruas e casas de show da cidade. O levantamento deste material, ao lado dos relatos colhidos sobre este universo em Fortaleza (CE), resultou no espetáculo BR-Trans, sob direção da diretora gaúcha Jezebel De Carli (da Santa Estação Cia de Teatro). Leia mais
21.3.2014 | por Michele Rolim
Há verdades que não podem ser reveladas, elas precisam ser descobertas. A frase, presente na trama Incêndios, sintetiza de forma contundente o que está por vir. Muitos já conhecem o desfecho surpreendente e devastador da história, pois foi transformada em filme – com direção do canadense Denis Villeneuve e indicado ao Oscar de título estrangeiro em 2011. Leia mais
29.1.2014 | por Michele Rolim
Do final de 1977 até o começo de 2014, muita coisa mudou. O mundo encontrado por jovens artistas descontentes com o teatro que se fazia em plena ditadura militar agora é outro. Mais de três décadas se passaram. Aqueles jovens, agora adultos, formaram um dos grupos mais representativos do teatro gaúcho – a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz. Leia mais