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Resenha

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Em artigo publicado no catálogo de uma exposição voltada à obra do paulistano Flávio Império (1935-1985), no final da década de 1990, o milanês Gianni Ratto (1916-2005) prospectava como seria interessante escrever uma história do teatro brasileiro analisada sob a ótica de seus cenógrafos. Radicado no país desde 1954, ele questionava até que ponto a “grafia da cena” influenciou os processos criativos como a dramaturgia o fez na evolução da nossa modernidade dos palcos – e da qual ele foi um dos protagonistas. Cioso do texto como epicentro, legado de sua geração na Europa, não escondia o ceticismo da falta de correspondência qualitativa no caso brasileiro porque “muitas vezes a dramaturgia teria sido muito melhor servida se seus textos tivessem sido apresentados vestidos somente da esplêndida nudez de suas palavras”. Leia mais

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O lançamento de Hamlet: poema ilimitado (editora Objetiva, 2004), ensaio do crítico norte-americano Harold Bloom sobre a tragédia Hamlet, de Shakespeare, sugere que se fale dos temas temporais e intemporais em literatura e teatro. Convido o leitor a um breve passeio em torno do assunto; há questões nada fúteis a explorar. Vamos lá? Leia mais