5.6.2015 | por Kil Abreu
B-orders, o trabalho da dupla palestina Ashtar Muallem e Fadi Zmorrod (da Escola Palestina de Circo) é, em síntese, uma dança das fronteiras. E não apenas “nas” fronteiras. Os jovens performers mobilizam no espetáculo técnicas de equilibrismo, contorcionismo (de solo e aéreo) e usam aparelhos como o mastro chinês e o tecido. Leia mais
3.6.2015 | por Kil Abreu
Ao assistir Extreme symbiosis as pessoas de teatro certamente vão lembrar que já há um tempo razoável desde que os estudiosos delimitaram um campo teórico para catalogar e explorar as aproximações mais radicais entre arte e vida em termos contemporâneos (pois que, a rigor, essa relação esteve sendo experimentada o tempo todo desde sempre). Leia mais
3.6.2015 | por Valmir Santos
Sabemos que a estética é uma das noções que distinguem a humanidade das outras espécies animais. Por outro lado, os fenômenos artísticos e as áreas do conhecimento vivem fundindo tais naturezas. Em Kafka, Picasso, Darwin, Freud e outros desbravadores de signos constam a recorrência às figuras do animal e do homem absorvidas uma na outra. Leia mais
2.6.2015 | por Maria Eugênia de Menezes
Atualmente, o termo orgânico é evocado com certa frequência para dar conta das obras de artes cênicas – especialmente aquelas que fogem do ‘mainstream’. De alguns anos pra cá, todos os processos criativos passaram a ser dessa maneira descritos pelos envolvidos: como ‘orgânicos’. Leia mais
2.6.2015 | por Kil Abreu
O que de imediato chama a atenção em Febril, espetáculo da companhia carioca Circo no Ato, é o empenho em totalizar na forma mais orgânica possível os muitos e diferentes instrumentos de linguagem que o grupo mobiliza. Leia mais