11.12.2019 | por Valmir Santos
O palhaço e bufão argentino Chacovachi, nome artístico de Fernando Cavarozzi, costuma sugerir aos pares: “O público deve escutar não apenas o que você diz, mas o que pensa”. Essa proposição é levada a sério nos espetáculos Ordinários e O circo bélico. O Grupo LaMínima e a Trupe Lona Preta, respectivamente, consagram o riso crítico nos limites de quem está pisando em campo minado e, mesmo assim, não se dobra aos tempos de brucutus.
Leia mais12.12.2015 | por Gabriela Mellão
Uma lua negra paira suspensa sobre a cena de Fantasmas, novo espetáculo da Companhia Club Noir adaptado do clássico homônimo de Henrik Ibsen. Leia mais
21.11.2014 | por Gabriela Mellão
Em seus últimos suspiros teatrais, Rodrigo Bolzan declara: “Eu luto até o fim, com unhas e dentes. Quero viver ainda que seja sem pele. Engulo a morte e não sei mais nada”. O ator serve-se de um trecho de Baal, de Bertolt Brecht para compor seu testamento profissional. Leia mais
14.3.2014 | por Maria Eugênia de Menezes
A diretora turca Şahika Tekand foi certeira na escolha do título de seu espetáculo. Anti-Prometeu, montagem que integra a programação da MITsp, pode ser, de fato, considerado o avesso da saga do titã grego.
Na mitologia (e também na tragédia de Ésquilo), Prometeu é o herói que ousa desafiar os deuses. Rouba o fogo para se transformar em um protetor da humanidade. Opera por meio da astúcia e da coragem. Leia mais
27.2.2014 | por Teatrojornal
Abre, no dia 7 de março, a mostra Uma volta ao Giramundo. Na exposição, que acontece no Sesc Santana, serão exibidos 52 bonecos de dez espetáculos da companhia mineira Giramundo, que celebra seus 40 anos de trajetória. Nos dias 7, 8 e 9 de março, a companhia apresenta também a peça Alice no país das maravilhas, de Lewis Carroll. O espetáculo promove o diálogo do teatro de bonecos com as artes plásticas, música e cinema. E ganha um tom contemporâneo na montagem que tem vozes de Fernanda Takai (Alice) e Arnaldo Baptista (Chapeleiro Maluco) e trilha sonora original composta por John Ulhoa.. Leia mais
Onde está a verdadeira mentira: na representação dos atores ou nos jogos de retórica dos políticos? Em A arte da comédia, que aporta amanhã no Sesc Santana após cumprir quase um ano de temporada no Rio, o diretor Sergio Módena vale-se da obra do autor italiano Eduardo de Filippo (1900-1984) para discutir a natureza da arte teatral. Mas não só. Os costumes hipócritas da sociedade e as artimanhas do jogo de poder entre os governantes também são postos sob escrutínio na criação. Leia mais