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“Dmitry Krymov"

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“Dmitry Krymov"

Reportagem

Mal terminaram de se encontrar na programação da recém-concluída Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, a MITsp, o diretor artístico Antônio Araújo (Teatro da Vertigem) e o diretor russo Dmitry Krymov (cuja companhia de mesmo nome pisou o Brasil pela primeira vez com Opus nº 7) têm mais uma jornada comum agendada para 8 a 18 de junho deste ano, quando integram o júri da Quadrienal de Praga: Espaço e Design Cênico, a PQ 2015, na sigla em inglês. Eles irão se juntar a sete membros da comissão internacional parar definir os premiados em 20 categorias na 13ª edição do encontro mundial paradigmático no campo da pesquisa e da criação em cenografia, figurino, iluminação, sonoplastia e tecnologia cênica. Leia mais

Crítica

Em sua segunda edição, a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp) conseguiu consolidar seu lugar. Encerrado no domingo, após dez dias de programação, o evento já tem data marcada para 2016 e foi capaz de superar várias das dificuldades do ano de estreia. Leia mais

Crítica

Em se tratando de uma criação que vem de Moscou, a primeira cena do espetáculo Opus nº 7 – a transformação de uma trabalhadora em cantora lírica – pode ser lida como síntese de um período privilegiado na história da humanidade, transcorrido nos anos seguintes à revolução bolchevique de 1917, quando a utopia de uma nova sociedade pareceu possível. Bastaria o empenho de mãos humanas dispostas ao trabalho criativo para alterar a matéria do mundo. Tal pensamento, e suas implicações, parece fundar a linguagem do diretor russo Dmitry Krymov, cenógrafo e artista gráfico cuja encenação se constitui como um embate dos atores com os objetos cênicos. Sua poética privilegia imagem e música – aspecto que facilita e intensifica a experiência de interação da plateia brasileira, liberada da leitura de legendas a maior parte do tempo. A técnica de animação de objetos faz tudo parecer possível sob as luzes da ribalta. Mas não é bem assim. Para além do espaço iluminado da cena há uma zona escura e invisível, mas não inativa. Dali também tudo pode vir. Leia mais

Crítica

Atores jogam tinta preta sobre paredes brancas e transformam os borrões em desenhos que sugerem com precisão judeus ortodoxos. Em torno de óculos, pintam crianças de mãos dadas. Opus nº 7 lembra que o teatro pode ser feito com pouco, que a limitação é a grandeza dessa arte. O encenador Dmitry Krymov se vale de sua experiência nos terrenos da cenografia e da pintura, mas não de modo exibicionista. Leia mais

Reportagem

Visualidade manifesta, sobretudo na interseção com vídeo e cinema. Zonas de conflitos étnico ou político nos conteúdos, sintomas israelenses e palestinos, russos e ucranianos. E releituras de clássicos, leia-se desconstrução. Esses elementos agrupam alguns dos dez espetáculos (oito inéditos no país) confirmados até agora para a segunda edição da Mostra Internacional de Teatro, a MITsp. Ausentes na programação de 2014, Rússia e Alemanha, de tradição secular nas artes cênicas, terão três obras no evento que acontece de 6 a 15 de março em São Paulo. Leia mais