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“Fernanda D’Umbra"

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“Fernanda D’Umbra"

Reportagem

Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura 2023, atribuído pela Academia Sueca na quinta (5), o escritor e dramaturgo norueguês Jon Fosse, de 64 anos, é encenado no Brasil desde pelo menos 2004. Em março daquele ano, Denise Weinberg assinou a montagem de O nome, sob produção do Núcleo Experimental do Sesi, então coordenado por Isabel Setti. A criação inaugurou um espaço intimista e não teatral, o Mezanino, com cerca de 50 lugares, mantido em atividade até hoje na arquitetura de aço e concreto do Centro Cultural Fiesp, na Avenida Paulista.

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Crítica

Diante da combinação de peças curtas na mesma noite, é incontornável especular sobre pontos de conexão ou disjunção entre elas. A memória do Festival Cenas Curtas (MG), da Mostra Cenas Breves (PR) ou da série Prêt-à-porter do Centro de Pesquisa Teatral (SP) traz a excitação por fios invisíveis, ou nem tanto. Tal qual na versão online do Terça em Cena, projeto da companhia La Plongée e do grupo Cemitério de Automóveis voltado ao texto em pequeno formato e que chega à 67ª edição. Um menu de quatro dramaturgias errantes, na acepção de que escapam à fixidez e têm vocação nômade, gestadas sob a urgência da pandemia. Suas entrelinhas são indagadoras do quanto pode durar o lapso, esse decurso de tempo em que as coisas se precipitam por meio da palavra e são resolvidas ou atravancadas em ato.

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Nota

Não é um grupo de teatro, mas de autores. O Centro de Dramaturgia Contemporânea (CDC) acaba de lançar a série Palavras para teatro – sete vezes dramaturgia, coleção da editora Patuá composta por igual número de livros com peças inéditas ou em processos de montagem assinadas por Denio Maués (Escandinavos, Em caso de emergência quebre o vidro e Espera); Drika Nery (Um sol cravado no céu da boa e Esboço para uma quase paisagem); Fabio Brandi Torres (A chance de uma bola de neve no inferno e Da natureza de fronhas e lençóis); Luis Eduardo de Sousa (Ás de copas e Pretérito imperfeito); Luís Indriunas (Eik tu, o que é que aconteceu e Um coração real); Marcos Gomes (Luz fria); e Paula Autran (Nos países de nomes impronunciáveis). Todos vinculados ao CDC. Leia mais

Crítica

De acordo com a mitologia persa, Syngué Sabour é o nome de uma pedra mágica. A esse pedaço de rocha, pode-se contar tudo: seus segredos, sofrimentos, lamentos e decepções. Um dia, diz a lenda, essa pedra irá explodir e deixará livre o seu confidente, levando pelos ares tudo aquilo que lhe havia sido confiado. Leia mais

Reportagem

O homem que vive plugado, conectado, na estrita dependência de equipamentos e máquinas talvez não seja mais humano. Talvez seja um novo humano. Ainda carente de uma ontologia que dê conta de sua complexidade. Com o projeto E se fez a humanidade ciborgue em 7 dias, o grupo Satyros esmiúça a questão em sete diferentes espetáculos. Leia mais