5.2.2021 | por Michele Rolim
A crítica de teatro no século XX foi marcada, majoritariamente, pelo caráter legislador, baseada no julgamento de valor e na busca de supostas verdades. Mesmo que a cena teatral e também a crítica tenham sofrido mudanças, o conservadorismo persiste em Porto Alegre.
Leia mais25.6.2015 | por Valmir Santos
Atuar sob paradigmas das expressões de massa sem abrir mão do caráter performativo central no trabalho da Cia. Rústica (RS) é a aparente incongruência que Heinz Limaverde enfrenta para organizá-la, transformá-la e superá-la com originalidade no solo O fantástico circo-teatro de um homem só. Leia mais
15.7.2014 | por Michele Rolim
Não é de hoje que artistas da cena teatral gaúcha reclamam da deficiência de espaços, das curtas temporadas, bem como da precariedade de estrutura de algumas salas. Não há como negar que a produção aumentou, mas os espaços não. Leia mais
16.6.2014 | por Fábio Prikladnicki
O jornal Zero Hora reuniu três companhias de teatro de Porto Alegre que completam 10 anos em 2014 para avaliar o que mudou na produção local neste período e o que ainda precisa mudar. Quais são os desafios da cena gaúcha? Confira, a seguir, entrevista com os diretores Daniel Colin (Teatro Sarcáustico), João de Ricardo (Cia. Espaço em BRANCO) e Patrícia Fagundes (Cia. Rústica). Leia mais
1.4.2014 | por Fábio Prikladnicki
Ator conhecido na cena gaúcha, Fernando Kike Barbosa, 49 anos, tem experimentado uma guinada em sua carreira teatral. Sem deixar de atuar, tornou-se um prolífico dramaturgo. No ano passado, estrearam dois espetáculos escritos por ele. Pequenas violências – silenciosas e cotidianas, que retorna a cartaz a partir deste sábado, no Teatro de Arena, em Porto Alegre, é um trabalho da Cia. Stravaganza sobre um atropelamento sem vítimas fatais contado do ponto de vista de diferentes testemunhas. O texto ganhou o Prêmio Ivo Bender de dramaturgia de 2011, concedido pela Secretaria Municipal da Cultura e pelo Instituto Goethe. No final deste mês, voltará a cartaz Circo de horrores e maravilhas, em parceria com Vera Parenza, uma peça de teatro de rua do grupo Oigalê que trata da questão das diferenças por meio de figuras circenses. Leia mais