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Crítica

Fiel aos preceitos da performance, o La Pocha Nostra preocupa-se, essencialmente, com a criação de imagens em Spiritus mundi vs aztec ouroborus. Leia mais

Crítica

Memória e esquecimento são os componentes com os quais Guillermo Calderón construiu Villa + Discurso. Originalmente, o diretor e dramaturgo chileno – talvez o mais destacado de sua geração – concebeu a peça como um díptico. Leia mais

Crítica

Angélica Liddell diz que “não existe um teatro violento. Mas a violência real”. O que essa reconhecida escritora espanhola leva às suas peças não é senão uma reação a essa violência concreta. Foi essa repugnância que a inspirou a criar espetáculos como Yo no soy bonita, o mais polêmico título da última Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp), e Hysterica passio, atualmente em cartaz no Espaço Parlapatões.

Inédito no País, o texto, que merece montagem da Teatro Kaus Cia. Experimental, integra uma trilogia da dramaturga Leia mais

Crítica

Todos podem estar em todos os lugares. E têm os mesmos direitos. Mas, estranhamente, acostumamo-nos a conviver com plateias brancas. Em São Paulo, 2015, ainda soa natural que todos os que se sentam ao seu lado sejam brancos. Como se fôssemos regidos por uma canhestra – e bem pouco razoável – lei universal de separação de corpos.

O topo da montanha, em cartaz no Teatro Faap, vem falar do ápice do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos. Leia mais

Crítica

É como se o escriturário descrito por Herman Melville, em Bartleby, tivesse mudado de nome, de época, de país. Em Página 469, o Grupo Engasga Gato, de Ribeirão Preto, quer falar sobre a história – e os dilemas – de um homem, funcionário público, que se vê confrontado com o absurdo de sua rotina e “enlouquece”. Leia mais

Reportagem

Repertório Shakespeare, projeto que estreia hoje (5/11), no Sesc Vila Mariana, é a obra de um devoto. Enquanto conversa sobre suas novas encenações de Macbeth e Medida por Medida, Ron Daniels fala em “inteligência superior” e em “profundo respeito”. Leia mais

Crítica

A velhice foi o ponto de partida do Grupo Carmin, do Rio Grande do Norte, quando debruçado sobre a missão de compor um novo espetáculo. O caminho natural, para apropriar-se do tema, era se cercar de informação, compor histórias, talvez até tangenciar o real, mas revesti-lo com as rendas da ficção. E o propósito manteve-se firme por certo tempo, mesmo quando o acaso veio bagunçar sua intenção primeira. Mas há coisas que se impõem. Há pequenos mistérios a rondar esse mundo de explicações racionais e lógicas. E, às vezes, depois de resistir, é preciso saber a hora de se entregar.

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Crítica

A palavra é o jeito de fazer o nada aparecer. O que era nada. Agora a tornar-se letra, corpo, matéria, pensamento. “O pensamento não existe fora do mundo, nem fora da palavra”, diz Merleau-Ponty. Leia mais

Reportagem

No início, havia o verbo. E uma vontade incontrolável de subvertê-lo. Há exatos 25 anos, quando criou a Companhia Razões Inversas, o diretor Marcio Aurelio pôs-se a revirar as palavras. Leia mais

Reportagem

A afinidade entre um intérprete e determinado personagem tem servido, ao longo dos anos, como motor de criação de incontáveis encenações. Há quem sonhe em ser Hamlet, Medeia, Édipo, Lady Macbeth. Leia mais