Menu

Reportagem

Em Cracóvia e Varsóvia

Mergulhados no rastro de destruição deixado por duas guerras mundiais, muitos dos grandes artistas do século 20 não fizeram de suas criações apenas um testemunho do horror. Forjaram – perplexos diante de milhões e milhões de mortes – novas linguagens e formas de criação. Samuel Beckett tentou flagrar o absurdo de um mundo desumanizado. Jean-Paul Sartre ergueu sua obra ao mirar a falta de sentido da existência. Tadeusz Kantor (1915-1990) olhava para o vazio, para os objetos mais sem valor, para a morte. Leia mais

Crítica

Pela segunda vez, o Teatro da Vertigem se volta a Franz Kafka. Em 2010, encenou Kastelo, uma versão do romance homônimo. Agora, com O filho, em cartaz no Sesc Pompeia, em São Paulo, torna a lançar olhos para um dos textos capitais do autor checo, Carta ao pai. Leia mais

Crítica

Atualmente, o termo orgânico é evocado com certa frequência para dar conta das obras de artes cênicas – especialmente aquelas que fogem do ‘mainstream’. De alguns anos pra cá, todos os processos criativos passaram a ser dessa maneira descritos pelos envolvidos: como ‘orgânicos’. Leia mais

Crítica

O nascimento de um filho é a descoberta de um mundo novo. Mas o nascimento de um filho que em nada corresponde àquilo que se sonhou pode ser a descoberta das entranhas desse mundo: algum tipo de vertigem terrível, uma queda sem anteparo, uma confusão de amor e culpa. Em cartaz no Sesc Consolação, OE é um espetáculo inspirado na obra do escritor japonês Kenzaburo Oe – vencedor do Nobel de Literatura de 1994 –, que trata extensivamente em seus romances da condição de seu primogênito, um menino que sofre de uma deficiência intelectual congênita. Leia mais

Reportagem

Denise Fraga gosta de ficar à porta do teatro para receber o público. E saber quem vem lhe assistir a cada noite. Aos domingos, reparou, é dia das mulheres ‘arrastarem’ os maridos. “Uns tipos bonachões, que chegam entediados”, conta a atriz. Leia mais

Reportagem

O que faz de uma obra um clássico? Circunscrever um cânone não é missão trivial. E mesmo a pretensão de alcançar uma possível definição dessa ‘categoria’ soa ingênua. Leia mais

Crítica

Com espaço de relevo na grade do Festival de Curitiba, os espetáculos internacionais selecionados desdobram-se para mirar diversas manifestações de poder. No caso do espanhol A house in Asia, a abordagem é mais direta, observando a caçada norte-americana ao terrorista Bin Laden. As situações de demonstração de força e opressão, contudo, podem adquirir formas muito mais veladas. E complicadas de serem debatidas às claras, como demonstra a criação Double rite, apresentada no Teatro Guairinha no fim de semana. Leia mais

Reportagem

Uma das sete estreias nacionais previstas para o Festival de Teatro de Curitiba deste ano, Post scriptum é o novo espetáculo do dramaturgo e diretor Samir Yazbek. Atualmente em cartaz em São Paulo com uma remontagem de O fingidor – título que o revelou em 1999 e permanece como seu maior sucesso -, Yazbek trouxe à mostra paranaense um texto em que volta a explorar um tema que pontua seu percurso: sua origem de imigrante árabe. Leia mais

Reportagem

O maior evento teatral do Brasil começa hoje e segue até o dia 5 de abril. Em sua 24ª edição, o Festival de Curitiba continua a manter a proposta e os números superlativos que o caracterizam desde sua criação. Serão 29 espetáculos, entre eles sete estreias nacionais. E a mostra oficial permanece como uma vitrine do que se passa nos palcos do País – especialmente no eixo Rio-São Paulo. Leia mais

Crítica

Em sua segunda edição, a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp) conseguiu consolidar seu lugar. Encerrado no domingo, após dez dias de programação, o evento já tem data marcada para 2016 e foi capaz de superar várias das dificuldades do ano de estreia. Leia mais