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Publicações com a tag:

“Antonio Fagundes"

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Reportagem

A dramaturga inglesa Nina Raine teve a ideia de escrever a peça Tribos depois de assistir a um documentário em que uma mulher grávida e seu marido expressavam o desejo de que o bebê fosse surdo, assim como eles. Nina se deu por conta de que os pais querem passar aos filhos não apenas valores e conhecimentos, mas também sua linguagem. Leia mais

Reportagem

Moda teatral

12.5.2014  |  por Maria Eugênia de Menezes

Os grandes nomes da moda sempre visitaram as artes cênicas. Desde que Chanel concebeu os trajes de várias produções do Ballets Russes, no início do século 20, os estilistas são chamados a assinar figurinos para dança, ópera e teatro. Christian Lacroix, Valentino, Versace e Stella McCartney são apenas alguns dos representantes desse intenso trânsito entre palco e passarela. Leia mais

Reportagem

A dramaturgia cortante do norte-americano David Mamet volta aos palcos brasileiros em duas montagens, ciclo de leituras e debate. Boa parte das iniciativas está a cargo do diretor Gustavo Paso que apresenta, no Rio de Janeiro, a encenação de Oleanna até abril. Emoldurando o espetáculo, Paso planeja leituras de textos de Mamet. As peças ainda não estão totalmente confirmadas, mas é provável que o público carioca seja brindado com as leituras dramatizadas de O sucesso a qualquer preço e da recente Race. E haverá um debate sobre a trajetória de Mamet com as presenças de Paso, do tradutor Marcos Daud e do repórter e crítico de cinema Rodrigo Fonseca. Já em São Paulo, Alexandre Reinecke assinará, a partir de agosto ou setembro, montagem do citado O sucesso a qualquer preço, com Norival Rizzo e Thiago Fragoso no elenco.
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Crítica

Em Tribos (2010), sua terceira peça, a inglesa Nina Raine correlaciona linguagem e pensamento com solidez digna das narrativas do conterrâneo Oliver Sacks, biólogo e neurologista conhecido pelo talento literário aplicado aos relatos clínicos. A dramaturga, que surgiu na cena londrina há oito anos, transforma a surdez congênita ou adquirida em epicentro semântico dos conflitos de uma família em que o filho caçula cresce alfabetizado pela leitura labial em detrimento da língua de sinais. O resultado é um drama de excertos cômicos que combina arte, ciência e cidadania sem moralizar ou soar piegas. No que a montagem brasileira capta bem nas formas e ideias do diretor Ulysses Cruz e dos produtores e atores Antonio Fagundes e Bruno Fagundes. Leia mais

Crítica

Para quem ainda não sabe, Roland Barthes projetou importante presença na cena intelectual brasileira, sobretudo entre os anos 80 e 90. Suas considerações subsidiaram inclusive algumas montagens teatrais. Ulisses Cruz dirigiu em São Paulo, com Antonio Fagundes à frente do elenco, uma adaptação de Fragmentos de um discurso amoroso, talvez o mais lido dos muitos trabalhos que o filósofo e escritor francês pôde ver publicado ainda em vida. O livro também inspira Talvez seja amor, atração da 40a Campanha de Popularização do Teatro e da Danças, em Belo Horizonte, entre terças e quintas, às 20h30, no Teatro Sesi Holcim. Até 27/2. Leia mais