6.11.2018 | por Valmir Santos
Os espetáculos AI-5: a peça, concebido e dirigido por Paulo Maeda; Comum, com o Grupo Pandora de Teatro; e Roda morta, com a Cia. Teatro do Perverto conectam suas dramaturgias a episódios do período da ditadura civil-militar no Brasil. As variações de como os direitos foram sequestrados, assim como as delineações estéticas dos trabalhos, permitem constatar os perigos que rondam a democracia vigente e sabidamente imperfeita. Não custa lembrar que o restabelecimento desse sistema político aconteceu há 33 anos. Cada peça transmite a medida do tempo histórico e suas reverberações no presente. Leia mais
7.6.2016 | por Mateus Araújo
Em oposição à inflamada onda de discursos fundamentalistas e conservadores incoerentes com a modernidade professada nos tempos atuais, pululam nas artes cênicas contemporâneas, cada vez mais, os debates amplos e heterogêneos acerca das questões de gênero e sexualidade. Leia mais
10.11.2015 | por Valmir Santos
As relações afetivas e sexuais entre indivíduos urbanos ganham um voluptuoso e incisivo ponto de vista masculino em Aquilo que me arrancaram foi a única coisa que me restou. O título é auto-expositivo dos meandros épicos e íntimos da criação do coletivo A Motosserra Perfumada. Leia mais