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Publicações com a tag:

“Grupo Carmin"

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Artigo

Antessala da desmontagem

14.12.2021  |  por Valmir Santos

Uma das artérias do Festival Latino-Americano de Teatro da Bahia desde a gênese do FILTE, em 2008, o encontro do Núcleo de Laboratórios Teatrais do Nordeste, o Nortea, transcorreu de modo virtual em 2021, como toda a programação artística, reflexiva e formativa do evento realizado de 22 a 28 de novembro. Nas primeiras duas tardes, cinco grupos trocaram práticas, criações e pensamentos por plataforma de videochamada aberta ao público. A pauta que principiou orientada pelo conceito de desmontagem resultou contextualizada a partir da constatação, praticamente consensual, de que os vídeos apresentados ficam aquém da exposição rememorativa de uma obra, suas prospecções, tentativas, acasos, descobertas, enfim, e constituem criações autônomas na imbricação das linguagens da cena e do vídeo, a maioria gerada no período da pandemia.

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Reportagem

Nos bailes da vida

23.4.2019  |  por Valmir Santos

Natal – Acostumado a acolher contranarrativas em sua programação, ou seja, obras combinadas a ações formativas e reflexivas que colocam em xeque discursos hegemônicos, um desígnio da arte maiúscula, o Palco Giratório do Sesc nunca cruzou as cinco regiões do Brasil com tamanha consciência de sua missão expedicionária como agora, no marco da 22ª edição.

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Reportagem

O projeto Palco Giratório virou paradigma de difusão e intercâmbio de artes cênicas em território brasileiro. Amadurecido ao longo de 19 edições – desde 1998 –, o formato idealizado pelo Serviço Social do Comércio expõe consistência artística, contextualização regional e, principalmente, dimensão formativa do espectador e aperfeiçoamento dos artistas locais com apresentações e atividades gratuitas ou sob ingressos acessíveis, entre R$ 6 e R$ 20. É o que o público do Estado de São Paulo confere a partir desta semana, e até 28/8, por meio das propostas de 20 grupos ou criadores  Leia mais

Artigo

Que flecha é aquela no calcanhar daquilo?

Leminski, no Catatau

 

Almas femininas mediadas pela arte do teatro, Joelma e Jacy plantaram suas histórias na Bahia e no Rio Grande do Norte. Cirandaram por outras terras, mas foi nas respectivas cidades em que foram literalmente criadas, Ipiaú, no sul baiano, e Natal, a capital, que cumpriram o eterno retorno. Joelma é transexual, adjetivo e substantivo de dois gêneros. Jacy é a mulher. Joelma pressupõe ficção e pende ao documentário. Jacy flerta com o documental e tem um pé na ficção. Leia mais

Crítica

Aquilo que é da ordem do imprevisto, do acaso, surge calculadamente esquadrinhado no palco para erguer a biografia não autorizada e devidamente inventada de uma mulher e da cidade que mais a forjou para o mundo. Leia mais