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“O rei da vela"

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“O rei da vela"

Artigo

Este artigo reproduz o texto elaborado para a palestra “Dramaturgia modernista: Oswald e Mário de Andrade”, apresentada no evento Revendo o Modernismo: a Semana de 22 e seus Desdobramentos, realizado de modo remoto pelo Decanato de Extensão e pelo Instituto de Artes da Universidade de Brasília, em 18 de fevereiro de 2022.

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Artigo

[Artigo publicado originalmente na Conjunto – revista de teatro latinoamericano, editada pela Casa de las Américas, de Cuba, nº 187, abril-junho 2018, pp. 19-23, traduzido para o castelhano por Vivian Martínez Tabares]

Arte por natureza efêmera, o teatro vive subvertendo os próprios desígnios ao não perecer graças à memória das mulheres e dos homens que lhe dão vida. Quando os pilares humanos de um espetáculo de meio século atrás são os mesmos a alicerçá-lo nos dias de hoje, esses artistas elevam sua criação à quinta-essência. A coragem reacendida no presente, em 2017, é feita da matéria dos sonhos de 1967, e vice-versa. É desse ponto de vista que observamos os entrelaçamentos do tempo histórico e do tempo cênico na remontagem da peça O rei da vela, de Oswald de Andrade (1890-1954), pela Companhia Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona. Leia mais

Crítica

A alegria crítica

12.7.2018  |  por Kil Abreu

O rei da vela é, como as pessoas do teatro costumam tratá-la, uma peça avançada para os anos 30 do século passado, se o ponto de vista for o da invenção estética. Nela Oswald de Andrade costura de maneira inusual para os modelos dramatúrgicos da época, em traços grossos e em dialética carnavalesca, o momento de passagem dos lugares de poder, da tradicional família rural brasileira, já falida, para as dinâmicas do capital financeiro então nascente, em termos de hegemonia econômica. É o teatro politico e experimental de um autor atento à necessidade de traduzir em forma nova uma realidade em profundo processo de mudança.  Leia mais

Reportagem

O colóquio “Para não esquecer 1964 e a ditadura militar brasileira”, que acontece na terça-feira (9/12) na capital portuguesa, sob organização do Instituto de Ciências Sociais e da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, resulta ambiente de ideias propício à recepção ao livro Com os séculos nos olhos: teatro musical e político no Brasil dos anos 1960 e 1970, que acaba de sair pela Editora Perspectiva. O autor, o jornalista, escritor e compositor Fernando Marques, colaborador do Teatrojornal, participará de uma das mesas do encontro catalisador ainda de pesquisadores de universidades do Brasil e do exterior. Leia mais

Entrevista

Como muitos de sua geração, que viveu em cena a modernização dos procedimentos de criação e de produção, Renato Borghi, de 76 anos, 55 deles pisando o palco ou o chão não convencional, transformou seu nome em sinônimo de teatro. Foram poucas as incursões pela televisão e cinema do cofundador do Oficina, em 1958, núcleo amador em que cravou sua veia cênica na fase profissional de 1961 a 1972. Leia mais