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Depois de mais de uma década sem montar um texto alemão, o diretor Camilo de Lélis retorna com As quatro direções do céu (Die vier himmelsrichtungen – traduzido especialmente para a peça), do autor Roland Schimmelpfennig. A temporada se estende até 17 de maio, de quinta a domingo, sempre às 20h, no Teatro do Instituto Goethe. Trata-se da 10ª encenação do diretor de um texto alemão. Leia mais

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Com atores saindo de um contêiner em frente ao Palácio Piratini, a companhia francesa Kumulus (formada em 1986) apresenta Silêncio ensurdecedor dentro da programação do Festival de Teatro de Rua de Porto Alegre. A montagem, considerada pelo coordenador do festival o grande destaque em termos artísticos, ocorre hoje e amanhã (7 e 8/4), às 17h. Leia mais

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Com uma programação voltada a espetáculos que são fortemente afetados pelo espaço, começa o Festival de Teatro de Rua de Porto Alegre a partir deste domingo (5/4) e se estende até o dia 15 de abril. Em sua sétima edição, o coordenador e diretor artístico do evento, Alexandre Vargas, compartilha a curadoria com Marcelo Bones. “Montamos a programação em cima das produções que foram desenvolvidas em sítios específicos”, comenta Vargas. Leia mais

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Inspirado na obra da dramaturga inglesa Sarah Kane, a companhia Teatrofídico estreia Cadarço de sapato ou ninguém está acima da redenção na segunda-feira, 21/1, no Teatro Sesc Centro, dentro da programação do Porto Verão Alegre. Leia mais

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O pesquisador Antenor Fischer, 55 anos, se dedicou a um trabalho de formiguinha nos últimos anos em dedicação à memória do teatro do estado. Ele desenvolveu o Dicionário de autores da literatura dramática do Rio Grande do Sul (Fischer Press, 2014, 350 págs., R$ 70) durante o programa de pós-doutoramento sob a orientação do professor doutor Luís Augusto Fischer, da Ufrgs – que, apesar do sobrenome, não é parente do autor. “Pode-se, agora, continuar discutindo a qualidade artístico-literária das peças teatrais, mas jamais a quantidade”, avisa o pesquisador. Leia mais

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A 16ª edição do Porto Verão Alegre, que abre o ano teatral na capital gaúcha no mês que vem, começa com uma boa notícia: o projeto vai financiar uma peça, e o que é melhor, nesta e nas próximas edições. A estreia será com Romeu e Julieta, de William Shakespeare, com direção de Néstor Monasterio. Nos próximos anos, segundo Zé Victor Castiel – um dos coordenadores do festival, ao lado de Rogério Beretta – serão abertas as inscrições para que os artistas interessados enviem projetos de montagem – o valor destinado deve ser de R$ 70 mil e a escolha se dará por meio de uma curadoria, ainda não definida. “O valor que acabávamos gastando com a noite de abertura do festival resolvemos direcionar para algo mais perene para a cidade, como uma peça”, conta Castiel. Leia mais

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Uma mãe poderia não reconhecer seu filho? O franco-argelino Albert Camus (1913-1960) – ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1957 – é o autor da peça O mal entendido, cuja primeira montagem ocorreu em 1944. Exatamente 70 anos depois, seu texto tem ressonância na vida contemporânea. Na história, um homem volta a seu país de origem, depois de viver mais de 20 anos em terras estrangeiras. Sua mãe e sua irmã, que trabalham em uma hospedaria, não o reconhecem. Ele aluga um quarto para passar uma noite na esperança de que elas possam vir a identificá-lo, e em consequência de um mal-entendido, uma tragédia ocorre. Leia mais

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Vida e obra de Rainer Werner Fassbinder (1945-1982) se unem no palco na peça Fassbinder – o pior tirano é o amor, que estreia amanhã (13/11) na Sala Álvaro Moreyra, em Porto Alegre. Fassbinder, conhecido como um dos mais importantes representantes do Novo Cinema Alemão, tem peças e filmes, pode-se dizer, autobiográficos. “Para ele, era quase como se houvesse um borrão no que é arte e no que é vida, uma bebia muito da outra”, comenta o diretor e professor do Instituto de Artes da Ufrgs Clóvis Massa. Leia mais

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Quem iria imaginar que “os prediozinhos do Lutzenberger” – até então, assim chamados pela vizinhança – viriam a se tornar um centro de arte. Listado como patrimônio histórico de Porto Alegre, o lugar, agora denominado Vila Flores (que também abriga projetos voltados à educação e à economia criativa) vem se tornando um novo espaço para a cultura. Leia mais

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A frase é dita pelo personagem Max para seu companheiro Horst: “Eu te amo, e o que tem de errado nisso?”. Ambos são gays e estão em um campo de concentração nazista, mas isso poderia ser dito por qualquer homossexual nos dias de hoje, que ainda enfrenta preconceito e violência. Leia mais