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Crítica

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Integrantes da mesma família, alguns dos personagens de Inútil a chuva – Lotta, a mãe, Sarah, Slavoj e Claude, os filhos – não sabem muito sobre as vidas uns dos outros. Têm acesso a dados reduzidos sobre o marido/pai, que desapareceu. Trata-se de um mistério que assombra todos, ainda que de modos diversos. Leia mais

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Em São Paulo

A tarefa a cumprir neste breve texto é fazer uma crítica de Stereo Franz, peça do grupo [pH2]: estado de teatro, que está na programação da II Bienal de Teatro da USP. A peça parte de Woyzeck, de Georg Büchner, texto muito usado no teatro por grupos ou encenadores que desejam trabalhar com poéticas da fragmentação e/ou com recursos da encenação contemporânea. Leia mais

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Em São Paulo

Em cartaz na SP Escola de Teatro e integrando a programação da II Bienal de Teatro da USP, Anatomia do fauno do Teatro da Pombagira – Coletivo de Criadores apresenta uma dramaturgia de estados com imagens da vida sexual homoafetiva na solidão da vida na cidade. Leia mais

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Em São Paulo

A primeira coisa que me chama a atenção em O rumor do incêndio, do grupo mexicano Lagartijas Tiradas al Sol, que se apresenta neste novembro de 2015 na II Bienal de Teatro da USP, é a ideia de um projeto artístico. Pode parecer uma coisa óbvia, que todo espetáculo teatral é um projeto artístico, mas não é bem assim. Leia mais

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“E ainda tem gente que pede a volta da ditadura militar. Respeitem quem foi torturado”. A frase de revolta da atriz Hilda Torres, em Soledad, é uma das muitas observações que a pernambucana traz para sua revisitação à história da guerrilheira e militante paraguaia assassinada pela polícia, em 1973, em Pernambuco [Soledad Barret Viedma, da Vanguarda Popular Revolucionária, a VPR, morta ao lado de outros cinco companheiros].

O monólogo épico desponta como um dos poucos trabalhos encenados neste ano, no Recife Leia mais

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Angélica Liddell diz que “não existe um teatro violento. Mas a violência real”. O que essa reconhecida escritora espanhola leva às suas peças não é senão uma reação a essa violência concreta. Foi essa repugnância que a inspirou a criar espetáculos como Yo no soy bonita, o mais polêmico título da última Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp), e Hysterica passio, atualmente em cartaz no Espaço Parlapatões.

Inédito no País, o texto, que merece montagem da Teatro Kaus Cia. Experimental, integra uma trilogia da dramaturga Leia mais

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Todos podem estar em todos os lugares. E têm os mesmos direitos. Mas, estranhamente, acostumamo-nos a conviver com plateias brancas. Em São Paulo, 2015, ainda soa natural que todos os que se sentam ao seu lado sejam brancos. Como se fôssemos regidos por uma canhestra – e bem pouco razoável – lei universal de separação de corpos.

O topo da montanha, em cartaz no Teatro Faap, vem falar do ápice do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos. Leia mais

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Em São Luís

Merece análise a performance Sintética idêntica ao natural apresentada na última noite da Semana de Teatro no Maranhão devido a potencia crítica de alguns dos procedimentos criativos adotados por Erivelto Viana, que atua como Cintia Sapequara. Leia mais

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Em São Luís

Pode nem ter sido proposital, mas o contraponto entre as formas dramática e a narrativa no espetáculo As três fiandeiras, apresentado já na reta final da X Mostra de Teatro no Maranhão, funciona como uma espécie de argumento a favor da segunda. Leia mais

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Em São Luís

Numa arte presencial e territorial como o teatro, o empenho pode ser tão importante quanto o desempenho. O objeto artístico que nasce da necessidade irrefreável de expressar inconformidade com algum aspecto da vida social ou da existência tende a produzir relevância de alguma ordem mesmo se os recursos de linguagem nele investidos são precários. Já um ponto de partida frágil, por exemplo, baseado em vaidade ou oportunidade, pode tornar inócuas as formalizações mais elaboradas. Mas quando é preciso dialogar com uma cena cujo processo pouco se conhece, a tentativa de interlocução coloca o crítico na mesma situação do artista-palhaço, ou seja, diante da possibilidade do tombo que expõe os fundilhos rotos da ignorância. Não importa de que lado da ribalta se está, há que correr risco.

É difícil compreender a gênese do solo da atriz e palhaça Nilce Braga, Eles e nós, apresentado na X Semana de Teatro no Maranhão. Leia mais