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Crítica Militante

Entre as muitas atividades do catarinense, radicado no Paraná, Manoel Carlos Karam (1947-2007), estão as de autor e de diretor teatral. Como dramaturgo, escreveu mais de vinte peças ao longo dos anos 1970. É sobre essa atividade que pretendo me deter neste breve ensaio, debruçando-me mais especificamente sobre a peça Duas criaturas gritando no palco, uma vez que ela contém muitos elementos que ressurgem em outros textos dramatúrgicos do escritor. Leia mais

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A lista de escritores e artistas cubanos reconhecidos internacionalmente por seus trabalhos é grande e contempla desde escritores como José Lezama Lima, Guillermo Cabrera Infante e Severo Sarduy a perfomers ousadas como Ana Mendieta e Tania Bruguera. Com a retomada das relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos, imagina-se que outros artistas de grande importância, mas que foram de certa forma obscurecidos pelo regime castrista, virão à tona.

Esse, parece-me, será o caso do romancista, dramaturgo e poeta Virgilio Piñera (1912 -1979), um dos escritores mais originais de Cuba Leia mais

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As relações entre o dramaturgo inglês William Shakespeare (1564-1616) e o pensador francês Michel de Montaigne (1533-1592), autor dos Ensaios, evidenciam-se em passagem breve, mas significativa, da comédia A tempestade, uma das últimas obras de Shakespeare, datada de 1611.[i] Os dois escritores prefiguram uma consciência política moderna, com os valores éticos a ela associados. Leia mais

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Em 2014, o espetáculo A velha, uma adaptação do conto de mesmo nome do escritor russo Daniil Kharms (1905-1942), dirigido por Robert Wilson, chegou ao Brasil [1] e ajudou a dar visibilidade a um dos principais nomes da vanguarda russa dos anos 1930. Leia mais

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No ambiente nacional de declínio público, os problemas dos festivais de teatro vêm sistematicamente à tona. Para terminar com os enigmas insolúveis e quebra-cabeças mágicos que envolvem mostras de caráter continuado é necessária uma reflexão Leia mais

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Uma narrativa sobre o Teatro de Grupo na América Latina, como convida a presente edição da Cavalo Louco [ver nota de rodapé], talvez pudesse ser traçada por meio da memória dos espetáculos vivenciados por este espectador, à maneira de acenos de um panorama transcorrido desde o final da década de 1980 até os dias de hoje. Leia mais

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Em 1968, o norte-americano Richard Foreman (1937), um dos mais importantes dramaturgos contemporâneos, fundou o Teatro Ontológico-Histérico (Ontological-Hysteric Theater) e pôs em prática as suas ideias sobre o teatro, que, para ele, não deveria ser um espaço de confrontação, de emoção e de ideias, mas sim um local de experiências, ou melhor, de suas próprias experiências mentais. Leia mais

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São muitas as peculiaridades deste Repertório [em cartaz no Sesc Vila Mariana, São Paulo, de 5/11/2015 a 30/1/2016]. Ele combina um clássico constante nos palcos brasileiros a outro raramente montado entre nós. Atores de diferentes gerações e estilos desdobram-se em múltiplos papeis. Jogo de cintura que também é exigido do diretor Ron Daniels e seus colaboradores. Leia mais

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Em Nova York

Em outubro deste ano, na Brooklyn Academy of Music (BAM), tive a oportunidade de assistir a Umusuna: memories before history, espetáculo de uma das maiores companhias de dança butoh do Japão, Sankai Juku, fundada pelo coreógrafo Ushio Amagatsu, em 1975. Leia mais

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O escritor norte-americano Arthur Miller (1915-2005) teria completado cem anos em 2015, em 17 de outubro. Para quem quer conhecer um pouco de sua obra, há, no Brasil, duas importantes coletâneas de textos do autor Leia mais