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Crítica

Conhecida no cenário gaúcho por espetáculos com textos modernos que se valem de um humor sarcástico e também por suas montagens de Molière, a Cia. Teatro ao Quadrado dá um passo adiante com a peça Os homens do triângulo rosa, que estreou no Theatro São Pedro e depois cumpriu temporada no Teatro Renascença, em Porto Alegre. Desta vez, trata-se de um espetáculo seriíssimo, abordando a perseguição aos homossexuais na Alemanha nazista. Leia mais

Reportagem

Assim como em 2013, o Porto Alegre em Cena realiza, de 4 a 22 de setembro, uma edição reduzida. A organização obteve aprovação para captar R$ 3,94 milhões, entre as leis de incentivo federal e estadual, mas o orçamento ficou em R$ 2,51 milhões – menor do que no ano passado (R$ 3,03 milhões) e pouco mais do que a metade de 2012 (R$ 4,53 milhões). O problema atribuído, em 2013, à canalização de recursos para a Copa do Mundo se mostrou, agora, também devido a uma “crise global”, segundo o coordenador geral Luciano Alabarse. Leia mais

Reportagem

O velho safado voltará a dar as caras no palco. Autor adaptado recorrentemente no teatro, o norte-americano nascido na Alemanha Charles Bukowski (1920–1994) será vivido pelo experiente ator Roberto Oliveira, que também dirigirá a montagem. Leia mais

Crítica

Se você nunca ouviu falar do dramaturgo grego contemporâneo Dimítris Dimitriádis, não deve se sentir culpado. Ele é relativamente pouco conhecido fora do país natal e da França, onde teve sua primeira peça, O preço da revolta no mercado negro, encenada pelo então jovem Patrice Chéreau (1944 – 2013) em 1968. Em 1971, a obra foi montada em São Paulo pelo diretor Celso Nunes. Mais recentemente, em 2013, a Cia. Kiwi (SP) levou à cena seu texto Morro como um país, que valeu à atriz Fernanda Azevedo um Prêmio Shell. Leia mais

Crítica

Pequenas violências – silenciosas e cotidianas é uma das peças mais instigantes produzidas em Porto Alegre nos últimos tempos. Embora tenha estreado no final de 2013, seu grande ano deve ser 2014: no fim de semana passado, o espetáculo teve duas sessões no Theatro São Pedro, onde assisti, e, em setembro, retorna ao Teatro de Arena (espaço para o qual foi concebido) durante o 21º Porto Alegre Em Cena. Leia mais

Entrevista

O jornal Zero Hora reuniu três companhias de teatro de Porto Alegre que completam 10 anos em 2014 para avaliar o que mudou na produção local neste período e o que ainda precisa mudar. Quais são os desafios da cena gaúcha? Confira, a seguir, entrevista com os diretores Daniel Colin (Teatro Sarcáustico), João de Ricardo (Cia. Espaço em BRANCO) e Patrícia Fagundes (Cia. Rústica). Leia mais

Crítica

A peça Santo Qorpo ou O louco da província, que estreou na semana passada e está em cartaz até domingo (15/6) no Teatro Bruno Kiefer, em Porto Alegre, chega com a hipótese de que a obra do dramaturgo e poeta Qorpo-Santo (1829–1883) deve ser entendida como autobiográfica. É uma tese ousada porque vai na contramão das teorias literárias que pedem cuidado ao tentar explicar a obra pela biografia do autor. Mas há um bom argumento: Qorpo-Santo deixou, sim, textos autobiográficos, e suas peças veiculam uma certa visão de mundo que lhe era muito própria. Leia mais

Reportagem

Em 2012, uma peça gestada no âmbito universitário estreou no circuito profissional e saiu como grande vencedora do Prêmio Açorianos de Teatro. Com texto do dramaturgo alemão contemporâneo Marius von Mayenburg, O feio levou as categorias de melhor espetáculo, ator coadjuvante (Paulo Roberto Farias) e o prêmio do júri popular (Troféu RBS Cultura). Contando a história de um sujeito que começa a se dar bem na vida profissional e sexual depois de fazer uma plástica, o espetáculo apresentou a ATO Cia. Cênica, criada um ano antes. Leia mais

Reportagem

São poucos os que se debruçaram sobre a obra do dramaturgo, poeta e escritor gaúcho Qorpo-Santo (1829–1883), mas cada pesquisador apareceu com uma teoria. Há quem o relacione ao teatro do absurdo, ao surrealismo, a uma vertente marginal do romantismo e ao próprio teatro do século 19 – embora suas peças tenham sido encenadas pela primeira vez apenas cem anos depois de serem escritas. Leia mais

Crítica

Celebrando o centenário de nascimento de Lupicínio Rodrigues (1914–1974), o espetáculo Lupi, o musical – Uma vida em estado de paixão estreou neste fim de semana no Theatro São Pedro, em Porto Alegre. Escrita e dirigida por Artur José Pinto, a peça se estrutura em dois planos entrelaçados. No tempo presente da narrativa, Lupicínio (Juliano Barreto) e seu parceiro Alcides Gonçalves (Lucas Krug) esperam por uma entrevista consagradora no auge da fama. Em um segundo plano, episódios da vida de Lupi (aqui interpretado por Gabriel Pinto) são recontados, da infância ao sucesso [a foto no alto traz Pinto na juventude e Barreto na maturidade]. Leia mais